Frontalmente e com uma serenidade notável, Carlos César, tem vindo a conquistar as simpatias dos portugueses.
Ao princípio, olhado com desconfiança pela maneira inteligente e um pouco cáustica como enfrentava os problemas que o Governo tentava adoçar, Carlos César sempre viu que o caminho não podia ser o das facilidades.
Os parceiros esquerdistas do Partido Comunista, o pindérico PEV e o Bloco de Esquerda foram-se assenhorando do trabalho do Partido Socialista.
Com tal eficácia que as meninas do Bloco conseguiram passar por virgens puras e inocentes ao pescarem na casa governamental.
O Centeno não ligou muito ao assunto e continuou a fazer o seu trabalho. É o Costa que tem de saber dirigir a nau e, se ela for ao fundo, qual a maneira dele se descartar de um país com algumas centenas de funâmbulos que o enrolam com ameaças, e tomando como seus os poucos êxitos, mas são alguns, alcançados pelo Partido Socialista e a fuga ao descrédito Nacional e Internacional.
Pelo meio, de vez em quando o Carlos César dava um safanão. As sabidas raparigas e o Jerónimo baixavam os decibéis, faziam que não tinham ouvido. Com o César nem a dialética de umas, nem a defesa dos trabalhadores, sempre prejudicados pelos caminhos da extrema-esquerda, com a promessa que um dia é que é, se atreviam a enfrentar César. Este não se inibe, tal como agora fez, de os desnudar de alto-a-baixo.
Carlos César tem direito a pertencer ao próximo Governo. Ele oferece confiança e segurança num país onde ainda não se definiu uma estratégia para Governar.
Quando sabemos o que aconteceu no PREC e conhecemos todos os erros e crimes cometidos, ninguém acredita em ninguém e bem podem vir elogios do estrangeiro que passam em branco.
É certo que ficamos contentes com Michell Bachelet, a Alta Comissária da ONU para os Direitos Humanos, que elogia a maneira como Portugal recebe e trata os refugiados, mas isso só é feito porque o Governo tem o suporte de Bruxelas e espaço para os receber.
Abriu-se mais uma janela de esperança com Carlos César.
No meu espírito vou juntando aqueles que ainda podem salvar Portugal:
António Costa, Centeno, Carlos César e Marcelo. Espero que nenhum deles saia furado.
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C.S
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