Começo a ficar cada vez mais preocupado com a situação do país.
Quarenta e um anos é tempo mais que suficiente para deixar de brincar com a vida das pessoas e com o futuro de Portugal.
A insistência despudorada em confundir os mais ignorantes e os levar a esquecer tudo quanto fizeram para destruir as fontes de rendimento e com isso provocarem o desemprego que ainda subsiste é ladainha que já ultrapassou o tempo e não pode deixar de ser denunciada, todas as vezes que a seita do engano e da destruição continuar a atacar todas as atividades para que ninguém lhes peça responsabilidades por aquilo que fizeram e que os Governos e os empresários, aos poucos, têm vindo a reparar.
Quando me lembro da pujança das companhias portuguesas, das quais se destacava a CUF, a maior e a mais poderosa da Península Ibérica e que foi esfacelada, tal como milhares de empresas menores, por um conjunto de imbecis, que muitos deles acabaram por sofrer as consequências do que tinham ajudado a destruir, vejo com apreensão que algumas dessas empresas, depois de terem estado anos paradas, só agora recuperaram como é o caso da Lisnave, a Metalúrgica Duarte Ferreira do Tramagal, com outra designação; a Metalúrgica Nery em Torres Novas, vendida a um grupo Italiano e agora em plena laboração, só para citar três dos milhares que o cancro comunista derrubou e ainda tem o desplante de falar em porcos e em chouriços, quando os comunistas nunca deram nada a ninguém!
Os da seita nunca deram. E aqueles que se dizem comunistas e que por qualquer motivo amealharam milhões, até mesmo esses, tudo guardam para si, ciosos de que alguém lhes peça alguma coisa.
Se o Estado não é capaz de se proteger de todos estes abutres, principalmente os do Comité, que comanda a charanga, a soprar as ventosidades infames para perturbar o fraco entendimento dos trabalhadores comunistas que vivem das promessas destes mistificadores, tem de haver alguém que os confronte com os seus atos sempre que eles insistam em fossar nas margens das empresas para que não as consigam voltar a deitar abaixo.
Perante a indigência vocal dos Jerónimos é fundamental fazer-lhes engolir o porco, os ossos e o chouriço, para ver, se de uma vez para sempre ou se tornam sensatos ou acabam de vez com a estultícia e o engano.
C.S
. Portugal, País de marinhe...
. Acredito na inteligência ...
. Todos mandam, ninguém se ...
. “Liga” perde combate na c...
. Em 146 a.C destruíram Car...
. O fim da guerra com estro...
. Estupidez criminosa alime...
. Tanto quis ser pobre, que...