Julgo que a União Nacional cada vez mais se justifica hoje.
Salazar tinha carradas de razão quando da união de todos os Partidos num só. Foi a maneira como conseguiu catalisar todas as energias para a recuperação de Portugal que a Primeira República, 1910-1926, tinha deixado de rastos e muitíssimo pior do que estamos hoje. Não há comparação.
Salazar recebeu Portugal com uma dívida enorme, sem estradas, sem hospitais, sem escolas e um povo esfomeado e sem trabalho. Ao unir todas as tendências políticas conseguiu a paz necessária para levar o país ao progresso e ao bem-estar dos portugueses.
Se me disserem que o fez em ditadura, responderei que o fez com autoridade. Se comparar o seu Governo e o de Marcello Caetano com os dias de hoje direi que a falta de autoridade desde o 25 de Abril provocou mais mortes e mais violência do que no tempo de Salazar.
Noutro blogue poderei contabilizar a violência dos tempos do PREC, as 28 mortes das FP 25 de Abril, as mortes junto do Ralis, o corte de cabeça a um jovem, uns tiros noutros, etc., e compararei com o tempo de Salazar.
O Dr. Oliveira Salazar, conhecedor profundo do povo português compreendeu que só unindo as diferentes opiniões conseguiria ajudar o povo, caso contrário era sempre este o sacrificado. Ele sabia do que falava por experiência, nasceu pobre.
É por esse motivo que a sua primeira preocupação foi dar ao povo as condições de sobrevivência. Incita-o a trabalhar a terra e para que o faça com menos esforço vai fornecer-lhe os instrumentos de diversão que até ali nunca tinha usufruído.
Foi precisamente por ver que o Secretário de Estado da Cultura anunciou o “Programa Cinema Português em Movimento” para levar o Cinema a 51 populações onde não existe, que me recordei do que aconteceu.
Salazar, através do SNI (Secretariado Nacional da Informação) fez o mesmo há dezenas de anos atrás. Além do Cinema itinerante, juntou o Teatro, as bibliotecas, os bailados Verde-gaio. Deu vida e cor a um país cinzentão que tinha saído totalmente esfrangalhado e miserável de uma desastrada e infeliz Primeira República.
Salazar rodeou-se de homens da esquerda, da direita e de todos os políticos que quisessem servir Portugal. Na cultura sobressaiu António Ferro.
A necessária União Nacional veio-me ao espírito por várias razões.
A primeira e a mais válida é o bem de Portugal e de todos os portugueses. A Segunda é que aos poucos tudo o que era muito necessário e vital está a voltar como esta parte cultural e as Escolas Comerciais e Industriais, com outro nome, e que foram estupidamente eliminadas. A terceira é que dessa maneira seriam catapultados para a política só os mais capazes e não a farrapagem amontoada em 230 Deputados sorvedores de dinheiro e dos quais só setenta ou oitenta se aproveitam.
C.S
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