Quantas e quantas vezes errei por ignorância e precipitação? Não têm conta.
É talvez por esse motivo que tenho o hábito de descrever mais o que se passa comigo do que perder tempo a pensar no que dizem dos outros. Se são os próprios a descrever as suas alegrias ou tristezas tomo atenção, caso contrário não oiço coscuvilhices. Entram por um ouvido saem pelo outro. Quando escrevi o Blogue, sobre Zhou Quinfei, a mulher chinesa mais rica do mundo, disse que ela tinha partido do zero. Começou a trabalhar, aos 16 anos e ganhava o equivalente a 1 dólar por dia.
Foi a partir da atenção aos pormenores do que fazia que conseguiu perceber como podia melhorar a sua vida.
Sim, a vida é feita de pormenores, a que os portugueses não dão importância; quando o fizerem ou forem obrigados a fazê-lo, como aconteceu depois da miserável Primeira República, tudo muda.
No Estado Novo conseguiram salvar Portugal, porque havia alguém determinado a não deixar soçobrar o País.
Saiu o lema “A ignorância das leis, não aproveita a ninguém”, mas os portugueses e eu incluído, faziam o que lhes desse na cabeça. Por esse motivo o País só avançava pela maioria que tomava atenção aos pormenores, os outros continuavam a cometer erros por ignorância e por querer fazer tudo à pressa, precipitadamente.
O Covid 19 veio pôr cobro aos muitos erros cometidos. Os portugueses têm de mostrar, mais uma vez ao mundo, que o bom-senso e a atenção aos pormenores pode ser, é, tem de ser o encontro com o ser humano de todo o planeta numa igualdade fraterna onde os mais capazes ensinem os menos, e a pobreza seja definitivamente erradicada em todos os países através do saber, da felicidade e da alegria que devem estar sempre presentes durante toda a vida.
Viver não custa. É preciso saber viver, com Corona ou sem Corona.
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C.S
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