Quando a Revolução do 28 de Maio de 1926 pôs fim à Primeira República, a miséria atingia quase 80% dos portugueses, hoje o número de pobres está nos 25%, ou seja dois milhões e quinhentos mil.
Salazar entrou para o Governo em 1928 com 39 anos, feitos a 28 de Abril.
A Ditadura Militar não conseguira melhorar a situação e chamou-o.
Salazar resolveu o problema a contento de 90% de Portugueses, menos os 10 % que tinham beneficiado dos rendimentos do Estado na Primeira República e pouco se importavam com o sofrimento do povo.
Salazar recebeu um Estado exangue, de cofres totalmente vazios. Em alguns anos, com muito trabalho, muita inteligência, muita serenidade, força de vontade, ordem e segurança, Portugal voltou a erguer-se.
Aquilo que aconteceu em 1974 foi precisamente o contrário. Os cofres estavam cheios. Havia em reservas 847 toneladas de ouro. O povo só poderia caminhar para maior riqueza e mais progresso devido às espantosas descobertas no campo da Informática e que tiveram reflexos positivos em grande parte do mundo, menos em Portugal.
O que aconteceu foi que a partir de Salazar, o caos transformou-se em trabalho e segurança. Com o 25 de Abril e a entrada de Vasco Gonçalves para Primeiro-Ministro, a segurança e o trabalho passaram a caos, recusa ao trabalho, paralisações constantes e descontrolo total das contas públicas.
Hoje, milhões de portugueses sofrem por terem acreditado nas mentiras de autênticos canalhas que para as esconder tinham de caluniar o Homem que deu tudo a Portugal e que ao contrário dos Governantes de agora, quanto mais riqueza têm mais se aumentam e mais se lamentam da exiguidade. Salazar morreu pobre, deixou o país rico.
Todos aqueles que se desculpam, através de escabrosas mentiras, contra Salazar só o fazem para encobrir os erros e atingir os objetivos miseráveis que, defraudando o povo, o deixaram no estado em que se encontra.
Que queriam estes fantasmas da miséria? Que Salazar procedesse como eles? Que fizesse como os Governantes da Primeira República, que todos morreram ricos e deixaram o povo a morrer de fome pelos caminhos de lama, onde os assaltos eram diários, ou gaguejar asneiras como a bafienta Paula?
Digam, como queriam que Salazar governasse de modo a reerguer todo o país, abrir escolas, bairros, hospitais, portos sem descurar os territórios ultramarinos e os seus naturais e no final deixar a pesada herança, que Marcello Caetano não gastou, apesar da Guerra do Ultramar, mas que o Vasco, o Cunhal, o Soares, o Almeida Santos e outros delapidaram.
Contínuo a confiar no Costa e no Marcelo.
Com trabalho, ponderação e sem demagogia, os portugueses podem mostrar à Europa, que mais forte do que o seu descrédito está a vontade de todos os portugueses.
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C.S
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