Proclamada a República em 5 de Outubro de 1910, os Governantes prometeram o que não tinham para dar. Este foi o maior erro.
O ditado é claro “A pobre não prometas, e a rico não devas”.
Às promessas, Afonso Costa, junta o fim da Censura. Os jornais “O Mundo”, ”O Petardo”, “A Revolta” pensando ajudar destilam ódio contra todos aqueles que não aceitassem as ideias republicanas. A Igreja Católica teria os dias contados, são mortos alguns padres e presos 128 e 233 freiras. O povo não gostou. Por seu lado exigiu que as promessas de baixa de impostos, baixa de preços dos bens de consumo fossem praticados e houvesse trabalho. Como o Governo não tinha possibilidades de cumprir o prometido começaram as greves. Elas foram tantas que o país ficou ingovernável.
Os assassinatos do Presidente Sidónio Pais, do Primeiro-Ministro António Granjo e de Machado Santos, a quem se deve a República, foi o sinal que algo tinha de ser feito para acabar com a fome, as revoltas e os roubos. As prisões abarrotavam de presos, que enchiam também os barcos, apesar de muitos presos serem enviados para as colónias.
Em 28 de Maio de 1926, os Militares, saídos de Braga, comandados pelo General Gomes da Costa, puseram fim ao caos, implantaram a Ditadura Militar, proibiram quaisquer outras revoltas sob pena de castigos graves. Assim aconteceu em 1927 onde a revolta fez mais de uma centena de mortos.
Apesar de mão pesada, os Militares não conseguiam Governar o país. Não havia dinheiro e os outros países também não emprestavam.
A Ditadura Militar, passado dois anos, em Abril de 1928, viu-se forçada a chamar um civil, o Doutor Oliveira Salazar, que impôs uma regra simples: diminuir despesas, aumentar um pouco os impostos e paz para ele trabalhar.
Amanhã continuaremos a conversa para compreender como este Homem simples, vindo de uma família pobre consegue recuperar o País.
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C.S
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