É frequente alguns jornais, rádios e televisões deturparem factos enquanto decorrem para fazer pender o apoio das populações para o lado que mais podem beneficiar quem lhes paga.
Foi assim na invasão do Iraque pelos Estados Unidos e pela Grã-Bretanha que foram uma verdadeira monstruosidade cujos efeitos ainda hoje se fazem sentir em sofrimento para as populações e destruição de um país e de uma sociedade organizada.
Foi assim com a Líbia onde um povo próspero foi arruinado pela ganância e infâmia do Sarkozy, do Cameron e do Prémio Nobel da paz, o confuso Obama, com a bênção protetora das bombas da NATO.
Tanto num caso como noutro, a Comunicação Social foi conivente.
Aquilo que está a acontecer na Palestina, Israel e no caso do avião da Malaysia vão ser outros acontecimentos para estudar.
É um erro grave pressionar a Rússia através das trombetas dos média.
Em Portugal aconteceu precisamente o mesmo depois do 25 de Abril, com raríssimas exceções.
A Comunicação Social e autênticos chulos da mentira, da hipocrisia e da ingratidão para com o regime anterior tornaram-se democratas de longa data, até os comunistas-fascistas vestiram a camisola para engordarem à custa de um povo que, ao apoiá-los, festejava a sua própria desgraça.
Bastaria ao povo folhear as revistas e os jornais na Internet através das hemerotecas, desde 1910 até aos dias de hoje para compreender a miséria do país entre 1910 e 1928, a estabilização entre 1928 e 1932, ano em que Salazar é nomeado Presidente do Conselho (Primeiro-Ministro) e dá-se o desenvolvimento extraordinário de todo o País que saiu de uma Primeira República (1910-1926) totalmente devastado, com dezenas de milhares de pobres, descalços, esfarrapados, esfomeados, sem crédito externo e cerca de 75% de analfabetos, com a Grande Depressão provocada pelos Estados Unidos, com a Guerra Civil Espanhola, 1936-1939, que Salazar teve de ajudar para que Portugal não fosse engolido pela Espanha Republicana e comunista tal como eles tinham ameaçado caso vencessem.
Mal acabou a guerra em Espanha começa a II Guerra Mundial 1939-1945. Todos estes acontecimentos tiveram de ser geridos com muita sabedoria, cautela e inteligência ao mesmo tempo que tentava fazer que o povo tivesse confiança nele próprio, por esse motivo abriu escolas em todo o País, criou Escolas regimentais nos quartéis, lançou a Telescola. Os Liceus encheram-se de jovens. Quando deixou o Governo em 1968, o analfabetismo andava pelos 20%. Quando se deu o 25 de Abril com Marcello Caetano já rondaria os 17 ou 18%. Nestes quarenta anos da Abrilada, com toda a alta tecnologia disponível baixámos muito pouco para tanta vontade em vencer a ignorância. Devemos estar em 10 ou 11%.
Só o estudo impede que a verdade se transforme em mentira como pelos exemplos, sucintamente apresentados, se pode comprovar.
C.S
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