Embora pareça que estou a brincar, a verdade é que estou a falar muito a sério e a desejar, com toda a alma, que este desejo se concretize.
Os dois são homens muito inteligentes.
Estudei tanto um como outro, analisei qualidades e defeitos e cheguei à conclusão que os dois a pensar e a orientar o país podem, num máximo de três anos revolucionar mentalidades, colocar Portugal a trabalhar para não importar o que aqui se produz com tão boa qualidade como nos outros países e esse dinheiro pode ser aplicado na melhoria das condições de vida de trabalhadores e população mais carenciada.
Penso que, para passar essa mensagem e colocar o país a produzir, com ordem e segurança, este é o momento ideal.
O povo está cansado de sofrer o amanhã que nunca chega e que a mentirologia partidária e cega contínua a ladainhar como uma questão de fé para aqueles que continuam a viver à custa dos parolos.
A derrota de Maria de Belém é humilhante não só para ela como para os apoiantes que a suportaram.
Costa não pode deixar enredar-se por lutas internas na capoeira.
Bem pior está o Partido Comunista depois da homília do ex-padre quase deitar por terra o Jerónimo, o Comité e os resistentes que cada vez são menos,
O comunismo deixou de entusiasmar, mesmo os idealistas e isso está expresso nos 3,95% de votos que até o Vitorino Silva, que não tem pendão nem caldeira, quase alcançou com 3,28%. Se por acaso isso tivesse sucedido, o professor de calceteiros teria calcetado definitivamente a campa desta Esquerda que tem de se unir urgentemente ao Costa para subir num socialismo mais democrático, mais honesto e mais sensato.
Com este panorama, o Costa e o Marcelo podem liderar o país com saber e querer. O povo está recetivo e, quem fizer ondas, arrisca-se a mergulhar e a desaparecer.
Tanto a eleição do Costa como a do Marcelo encheram-me de boa-disposição porque foram inesperadas, mais a do primeiro do que a do segundo, mas este só o não foi também porque os outros candidatos não souberam unir-se para o derrotar. Talvez até nem o quisessem porque reconhecem, em Marcelo, conhecimento, cultura e grande inteligência.
Critiquei tanto um como o outro. Agora desejo aos dois toda a competência para fazer de Portugal um dos poucos países do mundo onde dá gosto viver, trabalhar e ser feliz.
Anterior “Marcelo mereceu ganhar. Foi o mais inteligente”
C.S
. Portugal, País de marinhe...
. Acredito na inteligência ...
. Todos mandam, ninguém se ...
. “Liga” perde combate na c...
. Em 146 a.C destruíram Car...
. O fim da guerra com estro...
. Estupidez criminosa alime...
. Tanto quis ser pobre, que...