Há qualquer coisa que não está bem com este Ministro da Educação.
Até eu que não sou crente, acreditei nele.
O Crato temeu-se da papelada, a FENPROF baralhou-o.
Os professores falam da prova complexa e muito extensa do 4º ano e ele responde com os do 6º. Até parece locutor e editor da Antena 1 que pouco se importa em elevar o nível ao povo. Começa com futebol e o principal fica para depois do ouvinte cansado desligar a rádio.
Futebol, futebol, futebol tal como os comunistas, durante os primeiros anos depois do 25 de Abril falavam do Tarrafal, Tarrafal, Tarrafal. Só que não diziam que os que ficavam no Tarrafal eram aqueles que não queriam sair de lá porque o Partido a isso os obrigava. Quem quisesse sair ou fugir como aconteceu a Edmundo Pedro e ao pai eram expulsos. Ao fugirem foram denunciados pelos próprios camaradas.
Edmundo Pedro ainda está vivo, pode relatar o que aconteceu. Eu li o que ele escreveu sobre o assunto.
O Crato aplica quase a mesma regra. Passou de 8 a 80 e não ouve os professores que aceitam o seu ensino da matemática, mas não com este rigor e esta exigência.
Com as “Novas Oportunidades” fez pior, acabou com elas e os “Centros para a Qualificação e Ensino Profissional” não arrancam.
Resultado: Portugal é o último entre os 28 países da União Europeia quanto a habilitações dos trabalhadores.
As “Novas Oportunidades” eram para isso mesmo; classificar o trabalho valorizando-o.
Veja se o seu ex-colega, Miguel Relvas, não soube entender e aproveitar a mensagem Europeia!
O trabalho nas fábricas, no Comércio ou no Governo é valorizado e quantificado.
O nosso maior historiador, Alexandre Herculano, não tinha nem de perto nem de longe o equivalente ao 12º ano e foi convidado para Professor da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.
Churchill considerado um péssimo aluno foi um brilhante Primeiro-Ministro e Prémio Nobel.
O trabalho contou, foi quantificado nos exemplos supra, mas podia dar-lhe dezenas de outros exemplos.
Claro que tem de haver regras, o senhor, no caso da validação das competências, deve seguir a orientação Europeia para salvaguarda de quem quer trabalhar no estrangeiro. Se não entender isto, não entende nada. Dispa a camisola, faça como o Capacho que se mudou de clube. O seguro aceita tudo e até abriu vagas para ex-comunistas.
Estou esperançado que a aprendizagem de mandarim lhe vai fazer bem. Vai-lhe dar ponderação, confiança.
Em vez de dar show à porta das escolas onde há exames, onde dita as palavras e ouve o eco, oiça antes os seus conselheiros. Exija-lhes verdade. Se lhe quiserem agradar, depois de os ouvir coloque-os na prateleira.
Acalme, estude, oiça todos os lados sem necessitar de os chamar. Tem as rádios, as televisões, os jornais, a Internet, ponha os secretários de ouvido à escuta, olho bem aberto e sínteses perfeitas. Tire conclusões e decida.
C.S
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