Jerónimo de Sousa é um “ingénuo” da Escola comunista. As premunições da besta foram planeadas ao pormenor.
Veiga de Oliveira, homem inteligente, afirmava que o comunismo foi o maior embuste do século XX. Eu chamar-lhe-ia uma experiência falhada e exagerada no tempo e que o oportunista Cunhal prolongou, sacrificando Portugal. Veiga de Oliveira conhecia, por dentro, os podres do aparelho e a sua envolvência para afirmar sem hesitações o que disse.
Outro dos cérebros que saiu do PC, disse-me rindo que aquilo era uma grande Escola de mentiras armadilhadas. Só não cito o nome porque está vivo e não o consegui contactar.
Ao ler o que o Jerónimo disse na Moita sobre as premonições do canalha Cunhal, não resisto a desmontar os presságios deste bandalho a quem em plena Assembleia da República, eu lhe disse, frente-a-frente, que a diferença entre ele e Al Capone não era nenhuma. Isso está escrito no Diário da Assembleia. O Jerónimo é desse tempo. Já devia ter largado a folha, senão começa a dizer sandices e perde a auréola de bom rapaz.
Este patife, de ideias premonitórias planeadas desde que entrou em Portugal, revela bem o bandalho que nunca hesitou em sacrificar camaradas depois de se ter servido deles. Isto para não lembrar o Francisco Miguel que ele tratou abaixo de cão.
Cunhal conseguiu destruir todo o tecido industrial, comercial e a parte agrícola com o roubo de um milhão e duzentos mil hectares de terras que enquanto não foram saqueadas de todos os frutos e máquinas agrícolas não as largaram.
As nacionalizações sem pagamento, feitas à pressa, descapitalizaram a classe empresarial tal como a descolonização, prometida à URSS, forçada e impensada havia de matar, poucos meses depois centenas de milhares de Angolanos e Moçambicanos em lutas fratricidas de horrores e crueldade.
Cunhal foi o incentivador ao ódio e à confusão em Portugal. O cerco à Assembleia da República é exemplar. Atirava as pedras, escondia a mão e deixava o rabo de fora com os Deputados comunistas banqueteando-se.
Na entrada para a CEE o chacal ao criticar a entrada e a maneira apressada como tudo foi feito sabia perfeitamente que o caos em que o país vivia era provocado por ele e pelos seus lacaios que lhe obedeciam por medo e por instinto. Tanto assim é que, quando se encheram de coragem a debandada dos mais competentes fez que o Partido perdesse a força e só a Comunicação Social de videirinhos e ignorantes os segura cabotinamente e a muito custo, à tona de água.
Premonitoriamente: o PCP de 2023 não passará.
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