Acredito, por experiência e não por sonho ou leviandade, que temos dois espíritos que vivem em nós; um desastrado e irrefletido, o outro competente e fraterno.
Quando depois de várias sessões em Portugal e não condicionado, por investigadores em Paris, com quem tinha trabalhado, me certificava sobre a veracidade deste mistério que nenhum médico tinha encontrado na ponta do seu bisturi, e ter a certeza que os espíritos regressam à luz inicial, insistí com um grande amigo meu que nos acompanhasse em mais um teste. Ao princípio rejeitou, depois foi e não aconteceu nada. Ele gozou-me, chamou-me aldrabão; e nas muitas discussões sobre variadíssimos assuntos, quando se sentia perder, lembrava-me sempre o acontecido e ria.
Quase dois anos mais tarde voltei a convidá-lo. Recusou. Mas tanto insisti que ele foi, depois de eu lhe ter proposto fazer um chamamento ao seu próprio pai, que eu nunca tinha conhecido.
Resumindo: mais valera que não o fizesse. Ele ao ver começar a refletir a imagem do pai num enorme vaso de água que eu tinha na quinta da Barquinha, caiu redondo e veio a falecer, ainda muito jovem por causa da perturbação que tinha sofrido.
A partir desse momento jurei nunca mais mexer neste assunto. Sabia o suficiente para ter a certeza que, Criador havia só um, a quem se podia chamar Deus, e a quem eu no livro “Salazar vítima da ignorância” apelidei Deus do Acaso só para terminar a obra que escrevera sobre forte irritação pois estava a ver o caminho desastroso que o País estava a levar.
Ontem, ao ouvir as discussões sobre o Orçamento do Estado para 2021, mais me convenci que tinha de me especializar em cargos e assuntos políticos; a sua utilidade ou inutilidade. Como já estou velho resolvi guardar para o regresso o espevitar das competências em matemática e em economia.
Tanto António Costa como Rui Rio me pareceram cheios de razão. O único que contínua a sofrer é o povo Português.
Note: depois de muitos anos de ter regressado ao Criador inicial, uns voltarão ao mundo existente. Os que não prestam desaparecem.
Ponha a máscara.
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