Soares, o pai da Democracia dos oportunistas e dos ignorantes atirou de sopetão Moçambique e Angola para o caos, a morte e o desespero. Com ele, Almeida Santos, Melo Antunes e Rosa Coutinho que fazia a ligação ao social-fascista comunista, Álvaro Cunhal.
Esta súcia imediatamente cilindrou o General Spínola que desejava fazer eleições nos países descolonizados, ou pelo menos um referendo para saber o que seria melhor para os novos países, com uma preparação de quadros que garantisse a paz e a harmonia nas suas terras.
Salazar, contrariamente, ao que esta gente sem escrúpulos difundiu nos órgãos da Comunicação Social que aderiram ao social-fascismo comunista, teve o cuidado de construir a Casa do Império, para os jovens provenientes das Colónias, terem habitação e todas as condições para seguirem estudos superiores, de maneira a ocuparem os postos de Direção nos novos países.
Passados alguns anos, países estrangeiros conseguiram desviar os jovens e os incitar antes, à revolta.
Marcello Caetano, na sua tomada de posse como Primeiro-Ministro, quis imediatamente declarar essa intenção. O Presidente da República, o Almirante Américo Thomaz, não permitiu porque não havia quadros suficientemente bem preparados para as difíceis funções a que estavam destinados.
A trupe super mencionada, não ponderou nada destes aspetos, esteve-se marimbando para o Spínola, que gritando traição, se demitiu da Presidência. Eles entregaram, sem qualquer cuidado, a Guiné, Angola e Moçambique aos naturais desses países.
Resultado: os Guineenses fuzilaram imediatamente todos os portugueses negros que tinham servido nas forças armadas. Salvou-se, o Tenente Coronel, Marcelino da Mata, o oficial mais condecorado do Exército Português, porque estava em Portugal, no momento da independência.
Em Angola e em Moçambique começaram Guerras civis, onde morreram milhões de de inocentes, coisa que nunca aconteceu em 500 anos de colonização.
Muitos daqueles infelizes perguntavam:”Por que nos deixaram assim?” Eu e um dirigente comunista ouvimos isso numa das Colónias onde tínhamos ido como Deputados. O homem ainda está vivo e eu não desejo espevitar fogueiras, embora eles finjam sempre que não ouvem ou que não sabem.
São comunistas de pataqueira. Mas ao traidor, o social-fascista Cunhal, a esse não consigo perdoar.
A tragédia de Cabo Delgado é, pois, fruto da maldade de tipos abjetos que quiseram sacudir rapidamente as suas responsabilidades, não se importando das consequências futuras.
E são estes energúmenos a quem chamam pais da Democracia e patriotas!
Coloque a máscara. O Corona contínua atento à demagogia e aos sabujos.
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C.S
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