Quando o prémio Nobel é entregue a um pacifista que invade a Líbia, mata centenas de milhares de inocentes e faz pactos de amizade e venda de armas com o Turco que não sabe para que lado deve cair, mas que, por agora, quer acabar com o Governo da Síria quando os loucos jihadistas já se instalaram em mais de metade do terreno e mais teriam se não fora o sacrifício abnegado dos Curdos, todos compreendemos o que pretendem o Prémio Nobel e o turco. Instalar o caos com a bênção dos judeus.
Destruir, matar sem saber porquê e por que razão parecem ser os acordes finais que anunciam o fim do mundo num inferno imenso de labaredas que começou a dar significativos sinais da loucura ao invadir povos cujos seres humanos morrem às centenas ou aos milhares sem que isso os preocupe até chegar o seu momento e só compreenderem o que lhes está a suceder, tal como aconteceu a Saddam Hussein e a Muammar Kadhafi, precisamente quando nada havia contra eles.
A fera humana, no estertor do seu fim, já deitou para trás das costas a provecta Democracia e voltou ao olho por olho quando se dá ordem para abater o cão raivoso que na Dinamarca ataca um café onde se ofende Maomé ou em Paris se faz o mesmo aos assassinos que borraram as linhas do Charlie Hebdo.
Pior só o vídeo que há poucas semanas passou na Internet, em que cinco polícias americanos, do lote do Prémio Nobel da Paz, esganaram um pacífico negro que nem chegou a perceber porque o mataram.
Se a Ucrânia aceitar armas americanas para se defender em vez de conversar com os seus irmãos russos, a Ucrânia viverá os piores tempos da sua história. Os mortos atingirão os milhões e com ela a Europa encherá valetas de sangue e corpos enquanto a NATO, a América e a Rússia medirão forças para lá do inimaginável.
Mas o Prémio Nobel da Paz não entende isso. Para ele é-lhe indiferente que lhe matem as filhas, a mulher e milhões de americanos.
Melhor dizendo, ele, tal com Saddam ou Kadafi, só compreenderá o que está a acontecer quando vir que o homem não é a vaca sagrada que todos devem respeitar e adorar.
Entregar armas ao Turco para matar o árabe é mais uma besteira deste pacifista que, laureado pelos países do Norte, vai cometer e, tal como Napoleão ou Hitler, acha que caçar o urso Russo na sua própria toca é algo que o seu poderio militar conseguirá levar a cabo.
Oxalá que, entretanto, ganhe juízo.
C.S
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