A Mulher, o ser mais perfeito da Natureza, tem sido durante séculos arredada, para um plano secundário, pelo homem.
A mulher, fruto completo, continua a ser humilhada constantemente.
Às vezes, a mulher, parece ganhar forças e gozar com o sofrimento pelo prazer e alegria ao proteger o homem rude, fanfarrão, inconveniente.
A ucraniana Anna MuzychuK, campeã do mundo de xadrez, ao ser obrigada a disputar o seu título na Arábia Saudita, mas vestida com as túnicas que as mulheres sauditas são forçadas a usar quando se apresentam em público, sinal de menoridade e desconsideração.
Já anteriormente, por insistência das mulheres iranianas, tinha cedido, contrariada aos tiranetes. Desta vez era apoiar e prolongar a subserviência das mulheres.
Anna Muzychuk perde o título e milhares de dólares. Ganha dignidade.
Em Portugal também as mulheres estiveram nas mãos dos “Democratas” da Primeira República, 1910-1926. Nunca lhes foi reconhecido o direito de votar em paridade com os homens.
Raramente divulgado, foi Salazar quem abriu as portas do Parlamento às mulheres depois da Constituição de 1933, que no artigo 8º (aconselho a ler) dá garantias a todos os seus cidadãos de um Estado Democrático.
Maria Guardiola, Domitília de Carvalho e Cândida Parreira foram as três primeiras mulheres Deputadas, que no Parlamento e fora dele, mostraram o valor e a capacidade da mulher.
Maria dos Santos Guardiola foi Comissária nacional da Mocidade Portuguesa feminina, organização impar na formação das jovens, onde o desporto, em todas as suas vertentes, a par de outras atividades, tinha lugar de relevo e contribuiu para tirar a mulher portuguesa do gueto onde se encontrava
Salazar, indiferente às razões dos mais atrasados, foi o Homem que reconheceu à mulher o voto e a paridade natural, num mundo onde ainda hoje, as desigualdades entre homens e mulheres não têm qualquer justificação e põe em destaque o egoísmo masculino.
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C.S
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