Resolver os graves problemas em que Portugal se encontra é um desafio e um prazer extraordinário.
Desafio que muitos consideram impossível. E um prazer porque nos mantém num stress saudável e permanente.
Muitas vezes aconselho a ler a nossa história para relembrarem os impossíveis que os nossos antepassados ultrapassaram.
Aqueles que tiveram a sorte de viver as grandes dificuldades por que todos passaram a partir dos anos 30 do século passado recordam a miséria herdada da Primeira República, 1910-1926, que os Militares não conseguiram resolver porque nenhum país estrangeiro os quis socorrer e a Sociedade das Nações, só emprestaria a quantia pedida se viesse governar o dinheiro emprestado. Os militares vexados, preferiram chamar, dois anos depois, um civil, Salazar, que consultado uma primeira vez, explicou o que faria. Eles não aceitaram. Tiveram de o fazer dois anos mais tarde.
Ele cortou em tudo quanto podia cortar para salvar o povo que morria de fome, tal como agora pode acontecer. Ontem lembrei que a Tuberculose pode ser o nosso calcanhar de Aquiles.
Temos que poupar. Não é preciso tirar nada às contas do Centeno, basta limitar os gastos nas Instituições do Estado e aproveitar o que deixam de receber para empregar mais gente ou pensar outra solução com os países de língua portuguesa, mas diminuindo sempre as despesas.
Eu dou um exemplo simples. A RTP-Antena1 são um sorvedouro de dinheiro por compra de programas ao estrangeiro ou até por fabricarem programas, dando sempre como desculpa, a concorrência com os Privados. Pensar nos Privados e em concorrência? E os portugueses? E aqueles 278 ou 279 mil milhões que devemos?
Temos muitos programas interessantes, que podem voltar a passar para bem do conhecimento, da cultura, da Inteligência e do equilíbrio das finanças, do conhecimento e descontração das pessoas.
Desde programas de 5 a 10 minutos, a outros com 40 e 50, a RTP tem em quantidade, misturando com boa música portuguesa, não com Xaropadas intragáveis.
Desde os “90 segundos de ciência”, “Os Portugueses no mundo”, “O Ponto de Partida”, da Eduarda Maio, a “Visita Guiada” da Paula Moura Pinheiro. O “Se bem me Lembro” de Vitorino Nemésio. Os vários programas televisivos, sobre cultura de David Mourão Ferreira. “Os Horizontes da Memória” de José Hermano Saraiva. “Os Old Friends” de Sobrinho Simões e Júlio Machado Vaz. A RTP e a Antena1 tem material para muito mais de dois anos, tempo suficiente para Centeno, Costa e mais quem vier por bem e por saber conseguir tirar este País da atrapalhação onde se encontra.
Claro que os oportunistas, preferem que o País viva de aflitos.
Eu vejo os infelizes das dificuldades envergonhadas, eu falo com eles. Causam impressão. O corpo e a cor não engana. Se o ordenado mínimo não estica. Esticam eles e a dupla pandemia pode começar a ceifa.
Anterior “Para salvar Portugal, a Comunicação Social deve ajudar”
C.S
. Portugal, País de marinhe...
. Acredito na inteligência ...
. Todos mandam, ninguém se ...
. “Liga” perde combate na c...
. Em 146 a.C destruíram Car...
. O fim da guerra com estro...
. Estupidez criminosa alime...
. Tanto quis ser pobre, que...