Desde há quarenta e dois anos que os portugueses vivem o vexame dos povos sem eira nem beira.
O engano e a mentira mais sórdida têm sido o caminho para um país que se esvazia por falta de emprego, de fábricas, de trabalho, de alegria.
Aqueles que pelos roubos, pelas benesses, pela estupidez continuam a defender o 25 de Abril insistem no país da liberdade sem censura, mas escamoteiam a fome, os baixos salários, a tristeza que não se revolta porque ama Portugal e, mesmo sabendo que os tomam por parvos, eles escondem a vergonha e esperam que o país recupere dos falsários e atrasados mentais que atiraram Portugal para o desespero.
A estes calamitosos 42 anos, as notícias do mundo agravam a situação.
Quem ler os jornais, ouvir a rádio e vir televisão tem de ser muito forte para não colapsar.
Os “enchidos” que fizeram a revolução e os poucos milhares que dela sempre se têm aproveitado continuam de cara na água como se isto fosse o melhor dos mundos.
Onde está a Democracia? Não a vejo. Os princípios de igualdade e liberdade deixaram de existir. Onde há desemprego e fome não há democracia nem liberdade nem igualdade. Há sim ditadura e fascismo dos verdadeiros ditadores e fascistas da falsa Democracia.
Salazar, Ditador? Com o trabalho esforçado para dar ao povo, o que ele tinha perdido com a Primeira República?
Salazar deu trabalho, paz, segurança. Hoje a única paz é a dos cemitérios.
Censura no tempo de Salazar? Sem dúvida. Imposta pela Ditadura Militar e desde sempre nas mãos dos militares. Que grande censor!
A insistência, desde há largos meses nas sanções a Portugal, nas multas a Portugal, no vexame a Portugal é constante.
Bruxelas trata Portugal com desprezo e os políticos como gente incapaz.
À Ditadura Militar quando lhe foi proposto pela Sociedade das Nações emprestar dinheiro a Portugal, com a condição de serem eles a dizer como se devia gastar, recusaram por vergonha. Estes ouvem as reprimendas e ficam com o mesmo sorriso de rafeiros sem juízo.
É muito complicado manter a sanidade mental depois destes 42 anos de um Abril totalmente falhado.
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C.S
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