A indiferença do povo é total perante os sufrágios eleitorais que em 2019 se desenrolam. As dificuldades em 2018 foram muitas para moer a paciência com aquilo que duas dúzias de afortunados vão usufruir no pasto Belga nos próximos meses.
Às outras também não dão importância. Cada um faz o que quer na chafarica que lhe calha em sorte. A desgraça de Borba mostra bem a quem o povo está entregue. Uma estrada camarária, altamente perigosa, só vem a público depois de a desgraça acontecer.
É um país sem rei nem roque. Cada um faz o que entende com a esperança de que o azar nunca lhe bata à porta.
As amizades e uns copos contam muito para este fechar de olhos ao perigo e à incúria.
Os defensores dos trabalhadores, de uma política patriótica e de Esquerda ainda acreditam que depois de 44 anos de promessas e de enganos que a crassa estupidez daqueles que nas últimas eleições Presidenciais não lhes deram mais de três por cento chegarão aos 4 por cento.
O espernear final com o BE irá mostrar que substância e pernas há por aqueles lados e se o Partido Patriótico e de Esquerda consegue furar o emaranhado das virgens de língua, esfrega e muito blá-blá.
O povo fica indiferente. Calado, remói o tempo em que na verdade havia liberdade com segurança. Liberdade sem segurança não existe. É pura libertinagem dos ditadores da asneira, do folclore e da mentira.
Os Partidos, cegos pela cega voracidade dos lugares, de salários chorudos e pouco trabalhosos, vão esforçar-se para alcançar aquilo que lhes garantirá quatro anos de manipulação, conversa e boa vida.
A comédia começa a 7 de Janeiro de 2019.
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C.S
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