Cunhal e Vasco Gonçalves foram dois traidores a Portugal e ao povo. Cunhal, quando se queria livrar de algum camarada denunciava-o. Um ou dois foram mortos.
O PREC, o Processo Revolucionário em curso, não foi mais do que a Ditadura imaginada por Álvaro Cunhal, que o louco Vasco Gonçalves pôs em prática: apoiava, gastava e desbaratava a pesada herança, em favor dos seus sequazes. Tanto assim é, que, poucos meses depois, em 6 de Outubro de 1974, já ele pedia um dia de trabalho para equilibrar as contas e avisava que o subsídio de Natal seria transformado em Obrigações do Tesouro.
A violência, as ameaças, os assaltos e os roubos eram naturais.
O assalto e apropriação do Jornal República, o assalto, roubo, e incêndio da embaixada de Espanha, o cerco à Assembleia da República, onde os Deputados Comunistas se banqueteavam, enquanto os outros grupos Parlamentares gemiam as dores da fome, fizeram que os militares mais conscientes e capazes resolvessem pôr cobro à bandalheira em que o país tinha caído, mais por culpa dos políticos do que dos militares.
O canalha preparava-se para o golpe final em 25 de Novembro. Tudo estava armadilhado. Quando Melo Antunes soube do descontentamento dos outros camaradas e do contacto com Jaime Neves, imediatamente aderiu para salvar Cunhal e impedir a ilegalização do Partido Comunista e da Intersindical, caso perdessem o Golpe.
Melo Antunes, tapete de Cunhal e Soares, percebeu que, com Jaime Neves ninguém seria poupado.Avisa Cunhal e adere ao grupo dos Nove.
Ramalho Eanes ao liderar os operacionais do 25 de Novembro tinha a certeza de que ou vencia ou seria fuzilado. Tanto ele como Jaime Neves garantiram levar até ao fim a difícil operação.
Jaime Neves arrombou os portões da Unidade onde estava aquartelada a Polícia Militar. Perante o tiroteio imediatamente desencadeado, avança. Dois dos seus homens são mortos e um da Polícia Militar. Campos Andrada, comandante da PM imediatamente se rende. De bandeira branca e mãos erguidas apresentaram-se na Parada do Quartel. Se nesse momento Jaime Neves lhes mandasse tirar as calças, eles obedeceriam sem hesitar.
Jaime Neves e Ramalho Eanes salvaram Portugal de uma estúpida Ditadura Comunista, mas o 25 de Novembro contínua à espera que os anos passem para ser recordado. A Esquerda de demagogos assim o determina.
As células do PC na Antena1 e em locais onde a ignorância e o interesse imperem continuam a acirrar os restos podres da ignorância para despoletar greves e exigências exorbitantes de médicos e outros oportunistas enquanto o povo trabalhador a 635 Euros saliva nos fins dos meses.
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C.S
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