Quarenta e um anos, é mais que tempo para brincar aos políticos e aos Coronéis e Generais reformados há dezenas de anos. Continuam, uns na tasca de S. Bento, como apelidava Humberto Delgado, o Parlamento.
Os outros, os heroicos militares viraram tudo de pernas-para-o-ar, assumiram-se como defensores da Democracia, do socialismo e do povo e nada mais lhe deram do que confusão, mais miséria com outra roupa. De vez em quando vêm ameaçar fazer isto e aquilo, mas a cobardia é por demais evidente para arriscarem a pele. Quando ultrapassam as marcas acontece-lhes o mesmo que a três infelizes baleados por causa de um cão.
O povo foi enganado uma vez e agora a raiva dispara cega sobre os que têm menos culpas.
Quanto aos políticos, bem mais culpados do que a maioria dos heróis do acaso, para esses acabou o tempo do engano e acaba nestas eleições legislativas. Tomem bem atenção: acabou a demagogia.
Eles, estes abutres de penacho levantado e de fraca potência ou apresentam propostas credíveis, em vez de se andarem a atacar uns aos outros para desviar as atenções das suas incapacidades ou vão desfazer-se no ridículo das suas palavras e dos seus enganos.
Todos sabemos que governar, aumentando constantemente impostos até o Chamiço, poeta e bêbedo consagrado da cidade da Guarda ou a Libaninha, a prostituta mais querida e simpática da mesma cidade, seriam capazes de o fazer e com muito melhores resultados.
O Chamiço ensinava sempre, em verso, os estudantes que gostavam de o ouvir e a Libânia, patroa da casa de putas, perto do terreiro do gado, era professora emérita em sexo, psicologia e simpatia.
Os portugueses estão-se nas tintas para quem os governe. Querem é ser bem governados e começam a sentir tremendas saudades do Dr. Oliveira Salazar que tirou o País da miséria. Quando morreu Portugal estava rico, próspero e era respeitado em todo o mundo.
Quem disser o contrário é porque é burro, ignorante e quer andar sempre de cangalhas nos ombros em vez de procurar nos livros e revistas antigos em Portugal, França, Inglaterra, Reino Unido e Estados Unidos, o que eles diziam sobre Salazar, a sua política e a situação do País.
Por isso, meus amigos, como eu há milhões que amam Portugal.
Governe a Heloísa, o Portas, a Gabriela Canavilhas, o Bernardino Soares, a Catarina Martins, a Paula Teixeira da Cruz, a Maria Luís Albuquerque ou outros e Portugal acabe com a perigosa bandalheira em que militares e políticos afundaram o país com acusações, tanto da Esquerda como da Direita, mas sem que nenhum destes gloriosos mentirosos tenha a coragem de propor uma diminuição de salários em 50% para que o povo possa ser aumentado 20% mais e os governos sejam rigorosos até que o país levante a cabeça e ninguém se queixe mais dos oportunistas e outros incompetentes que têm governado Portugal.
C.S
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