Desde que o País caiu nas mãos dos sociais fascistas Álvaro Cunhal e do Primeiro Ministro Vasco Gonçalves, Portugal não só entrou em emergência prolongada, mas sim em demência assinalada pelos portugueses, que ainda não conseguiram sair do pesadelo.

A união da Esquerda e da Direita conseguida pelo Costa e pelo Marcelo vê-se em palpos de aranha para navegar no lodaçal em que os sociais fascistas comunistas e outros inconscientes, que assim pensam ganhar votos, aumentando o número de mortos ao abrir as portas ao Corona e  impedindo que os Decretos para evitar a contaminação façam o seu caminho ao confinar até 16 de Março.

Felizmente Costa e Marcelo deixaram as siglas. Portugueses somos todos; estejamos etiquetados de Esquerda ou Direita.

Depois do PREC de 1974-1975, como os sociais fascistas não levaram a sua avante devido à cobardia de Cunhal ao sentir a verdasca de Jaime Neves, os sociais fascistas, a seguir aos roubos que qualificaram de Reforma Agrária, destruição do Tecido Industrial e outras monstruosidades, lançaram-se nas greves que deitaram ao rio milhões de contos e Euros que prejudicaram não só os trabalhadores como a classe média.

Não contentes minaram todas as infraestruturas do Estado.

Pelo que continuo a saber, os Caminhos de Ferro têm sido um dos seus alvos preferidos, não só lançando para os depósitos de pré sucata, máquinas e carruagens em estado novo e obrigando o Estado a alugar a Espanha material tão ou mais velho do que foi arrumado em troca de mais de oito milhões de euros anuais.

É assim que os sociais fascistas, a coberto de videirinhos estatais, ajudam os trabalhadores portugueses e os mantém em perene pandemia.

Os desgraçados gastam o que falta para cuidar dos carris, que devido ao peso exagerado dos comboios de mercadorias, estão cada vez mais frágeis e propícios a provocar acidentes nos comboios de passageiros, onde eles, as suas próprias famílias e todos os outros cidadãos pensam viajar em segurança.

Marcelo e Costa têm um trabalho hercúleo pela frente.

Democracia não se limita só à liberdade de cada um, é também tratamento adequado a todos os dementes, sejam eles de Esquerda ou de Direita.

Coloque a máscara. A festa da loucura ainda não acabou.

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C.S