Mais doentes do que os doentes são os enfermeiros doentes que nos poem doentes da paciência, dos nervos e da clemência.
Oxalá que não aconteçam casos idênticos aos da Legionella, em que estes doentes por dinheiro e por 35 horas não curam dos doentes e os deixam morrer sem que ninguém os castigue por infringirem todas as práticas deontológicas.
A leviandade, que os Sindicatos pavoneiam, em todas as regras tem colocado este país no mais fundo lodaçal até que Sindicatos, sindicalistas e todos os irracionais seus apoiantes refocilem, na lama, os erros continuadamente repetidos, sem que políticos, tanto de Esquerda como de Direita sejam capazes de os criticar e de lhes fazer entender que não há país no mundo que proceda assim.
Os políticos têm sempre para onde saltar e os abanicos da enfermagem da Legionella julgam que a gamela do Estado tem sempre um pedaço para os parasitas que o servem sem servir coisa nenhuma.
Desde os que trabalham, como aqueles que se encostam aos outros, ganhem o mesmo, o país perdeu-se.
Onde é que já se viu isto? Só em Portugal.
A Europa, com a cabeça em Bruxelas, já começou a fungar e, quando aquecer os mais prejudicados vamos ver a Esquerda Governante a fazer o mesmo que a Primeira República pôs em prática ao deixar os funcionários públicos, meses e meses sem receber e com os filhos a gritar por pão.
As greves são o que há de mais criminoso quando o grande prejudicado é o povo. Os outros metem-se num avião e vão curar-se nos países da União Europeia onde as isenções de taxas são maiores.
Os grevistas ainda não compreenderam que as greves também os prejudicam, e sempre com perigos inerentes àquelas que correrem mal, se os doentes, por falta de cuidados, derem a alma ao Criador.
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C.S
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