A terra precisa de respirar e se espreguiçar. O sismo do Nepal é um aviso aos governantes de todo o mundo para deixarem de ser irresponsáveis nas decisões que tomam e nos países que governam.
Ao dançar sobre as placas tectónicas, indiana e euroasiática, o sismo não poupou monumentos, obras de arte e pessoas.
Os governantes podiam pensar no assunto e compreender que mais forte do que todas as suas arrogâncias está o poder do Grande Espírito como diriam os Apaches, os peles-vermelhas do Texas e do Arizona que depois de terem sofrido um extermínio brutal, pelo homem branco, estão encurralados em reservas e aí ficarão acantonados enquanto não causarem problemas aos senhores do poder e da violência.
O sismo de Baltimore provocado por mais uma matança do branco sobre o preto e que a multidão negra colocou a ferro e fogo foi bem mais grave do que os desacatos que aconteceram na Líbia e que Sarkozy, Obama e Cameron aproveitaram para invadir uma nação próspera, organizada e onde as pessoas eram felizes com escolas e hospitais gratuitos e restantes serviços sociais garantidos.
A trempe de criminosos que invadiu a Líbia atiçou um sismo de proporções muito mais devastadoras do que todos os sismos que nos últimos anos aconteceram no Japão, na Indonésia, no Chile e agora no Nepal.
Os Governantes da Europa vivem uma ressaca permanente motivada pela droga americana. Ainda não compreenderam que o próximo cordeiro do sacrifício é a Ucrânia. E nem o Poroshenko entendeu que o milho que o FMI lhe deita é veneno do mais puro e do mais pérfido.
Se depois da Líbia a Ucrânia for infetada pela imbecilidade da Europa e dos Estados Unidos da América que, julgando que vence sairá derrotada. Os danos serão muitas vezes piores do que os sismos nos países onde eles se espraiam.
Vivendo nos himalaias da estupidez, do facilitismo, da política sem nexo, esta Europa caminha a passos largos para a confrontação do absurdo.
Não mostra um pingo de inteligência para a hecatombe que se avizinha.
A Natureza lançou o pregão. Quem não entender o aviso não entende a vida.
O Grande Espírito que governa o Universo dá sinais de cansaço depois de centenas de milhões de anos a rendilhar um mundo de falcatos sem dignidade.
C.S
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