Sem chamar o nome aos boys, o “Esplendor de Portugal”, programa que passa na Antena 1 todas as quintas-feiras entre as 17h13 e as 20, falou sem inibições.
Ontem, o último programa de 2017, terminou com chave de ouro.
Agarrando a pouca vergonha Parlamentar, que continua a descredibilizar totalmente esta Democracia de fancaria, que só existe para tapar toda a casta de esbulhos, o “Esplendor de Portugal” foi impecável ao desmontar ponto por ponto aquilo que acontece com a Lei do Financiamento dos Partidos, gerada durante nove meses e que pariu mais um monstro de enganos.
Gizada no mais profundo secretismo, própria, mais de uma Ditadura, do que de um Estado Democrático com coluna vertebral, os Deputados mostraram do que são capazes.
PS, PSD, PCP, BE e Verdes, submissos ao PC, aproveitaram as festas para mais uma vez mostrar ao Povo, a razão porque a Primeira República, 1910-1926, foi um amontoado de intenções, caos, greves, revolucionetas que intelectuais denunciaram e que o General Umberto Delgado zurze, sem piedade no livro “Da pulhice do Homo Sapiens” onde advoga e elogia a Ditadura como o único meio para colocar o País no caminho do ressurgimento.
A Ditadura Militar aconteceu mais para proteger o povo da corja que só se entendia para defender os seus próprios interesses, tal como hoje continua a acontecer com PSD, PS, PCP, BE e Verdes parasitários.
Salva-se o CDS. Também em 1976 votou contra a Constituição inquinada por militares, comunistas, socialistas, sociais-democratas que misturaram o bom com a insensatez e deu o que tem dado; país confuso e aparvalhado com tanta falta de decoro.
A gula partidária, nunca ou raramente conseguiu resistir a usar o poder para fazer passar ou tentar fazer passar as suas venalidades.
Ontem o Ronaldo falou, um pouco encolhido, mas falou na negação da Democracia.
A Virgínia denunciou uma Lei cozinhada sem atas, registos escritos e sem relator. É o forrobodó, o despudor, a certeza da impunidade.
O Jair lembrou o crescimento nulo ou muito baixo e daí as frequentes enxaquecas deste país de tontos par(a)lamentares.
Até-que-enfim que o desespero fez saltar a tampa aos comentadores e analistas que, indiferentes a pressões e a represálias, não hesitaram em desmascarar os conluios partidários.
Na Legislatura 1976-1979, um Deputado do CDS, várias vezes, alertou para o que não podia acontecer. O Freitas, tentou fazer-lhe um processo disciplinar, que perdeu. Ficou muito zangado. O assunto vem descrito no livro “Portugal, um País ingovernável”.
Aquela casa continua inquinada com os vírus da Primeira República. O Deputado, visceralmente afetado pela nojeira, recusou o convite do Dr. Menéres Pimentel para integrar outro Partido, não aceitou; como foi referido quando ainda ele era vivo, para não subsistirem dúvidas.
De trambolhão em trambolhão, o “Esplendor de Portugal”, não teve receio de também se referir à escandalosa, perigosa e duvidosa entrada protetora da Santa Casa no Montepio.
Vale a pena ouvir o programa na Internet e pensar nestes assuntos.
Portugal, de queda em queda, caminha para um futuro sem futuro. Os parlamentares estão viciados no esbulho, na garotice, no desbaratar dinheiros públicos sem senso nem pudor.
A esperança está em Marcelo. O desgaste do Homem é preocupante. Façamos votos que a hérnia umbilical não descaia e aproveite os dias de descanso para desenhar o croqui dos próximos anos.
Marcelo tem de ter…os... pensamentos bem oleados e em su sítio para aguentar tão desvairada gente.
Anterior “Dignidade Ucraniana e votos das mulheres em Portugal”
C.S
. Portugal, País de marinhe...
. Acredito na inteligência ...
. Todos mandam, ninguém se ...
. “Liga” perde combate na c...
. Em 146 a.C destruíram Car...
. O fim da guerra com estro...
. Estupidez criminosa alime...
. Tanto quis ser pobre, que...