É preocupante a debilidade do Secretário de Estado Americano, John Kerry, quando compara as leis de um Estado soberano às leis da Alemanha nazi.
A ignorância dos problemas de cada país faz que este “inteligente”, basta olhar-lhe para a cara, imponha o que cada um deve fazer.
No Iraque o roubo do petróleo provocou o sacrifício de todo o povo, depois da invenção de asquerosas mentiras para justificarem a invasão e o latrocínio.
Invadiram e ficaram-se a pagar a invasão, que os EUA provocaram, ocupando os poços de petróleo.
Na Líbia procederam de igual modo. Invadiram porque não resistem ao roubo. A seguir extraem o petróleo.
Isto é mais que homofobia é hidrofobia. É irracionalidade que mata, que esventra e quer os povos de rabo para o ar, depois de os cheirarem, para se servirem deles sempre que entenderem.
Se o Uganda e outros países de África proíbem e castigam a relação entre dois homens fazem-no para defesa de toda a população.
Está provado que o vírus HIV se espalha através do coito anal e das relações sexuais não protegidas.
Os Governos têm, muitas vezes de tomar medidas drásticas para que essa situação não se propague. Mas os Estados Unidos, especialistas em infringir todas as leis, arrogam-se o direito de mandar em casa dos outros, com a agravante de a contaminação lhes poder bater à porta.
Se o Kerry estudasse o que se passa em África; República Democrática do Congo, Uganda, Gabão, Sudão, mais outros trinta e três países, verificaria que o vírus do HIV e do ébola começaram em macacos que sodomizavam outros. A mortandade entre os animais foi enorme.
Felizmente que a Rússia e a China são potências onde os Kerry e os Rasmussen não podem meter o dente, mas vontade não lhes falta.
A Rússia, apesar das pressões de minorias fecais tem resistido, com bastante paciência, mas nunca as deixando ultrapassar os limites.
Os casais de gente do mesmo sexo insistem no desaparecimento do ser humano. Eles odeiam a humanidade.
Também a China, não por estes casos, mas por outros motivos, foi pressionada para políticas que a tê-las seguido nunca teria atingido o desenvolvimento atual. Agora já o pode fazer como quiser e entender porque senão um Kerry ou um Rasmussen, por intermédio de outros já tinham fomentado o caos, a morte e a miséria como aconteceu no Iraque, na Líbia, na Síria, e ia acontecendo no Egipto.
O Irão tem-se contorcido para que não lhe aconteça o mesmo.
Que grandes benfeitores da humanidade! Que ignorantes! Que gente desonesta a fingir de séria e inteligente!
C.S
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