Depois das monstruosas mortandades no Iraque e na Líbia que o extático Ban Ki-moon não viu, o homenzinho vem falar em crimes de guerra na Síria, acusando a Rússia e esquecendo também o massacre de 90 soldados Sírios em Deir Ezzor, pelos EUA.
Os soldados que ali se encontravam defendiam o seu país dos terroristas e dos criminosos terroristas dos EUA, os mesmos que incendiaram a Síria juntamente com os companheiros do Daesh que agora protegem para lhes alargarem o califado, em honra do deus da estupidez.
A ligação dos americanos, franceses e ingleses aos terroristas é confirmada pelo judeu Efraim Inbarm, assessor de Netanyahu, que pediu às potências ocidentais para apoiarem o Daesh, porque seria loucura estratégica destruir o Estado Islâmico. A mentira, a infâmia e a barbárie está sediada no Ocidente e não nos Russos e nos Sírios.
Aquilo que todo o mundo sabe e vê, o inefável Ban Ki-moon desconhece.
A Síria era um país estável, bem organizado, com cerca de 90 por cento da população a saber ler e escrever, gente feliz, usufruindo de tudo quanto o Ocidente desenvolvido possui.
A Síria, antes desta guerra, imposta por Obama, tinha nas suas fronteiras perto de um milhão e meio de refugiados. Hoje a coligação Ocidental e os imbecis que a ajudam conseguiram expulsar da Síria mais de quatro milhões de autóctones. Parte do seu território está queimado pela destruição dos bárbaros ocidentais do século XXI e dos fanáticos e incultos que não sabendo o que fazer e não tendo nada a perder, matam e deixam-se matar porque o mundo para eles, terminou.
No entanto, Obama e Hollande teimam na canalhice proveniente do início da guerra, provocada e apoiada pelo Ocidente que deu origem à ocupação, pela Al-Qaeda, pelo Daesh e pelos rebeldes, de Alepo que antes dos conflitos tinha três milhões e quinhentos mil habitantes; hoje, devido às constantes fugas está consideravelmente diminuída dessa gente.
A Rússia, única potência com direito a ajudar a Síria, tem atacado os poucos redutos de terroristas que dominam a cidade. Aos EUA isso não interessa. Tenta impedir que a Síria seja uma nação unida e organizada.
Para Obama é importante que o caos e a violência mantenham o mundo árabe em ebulição como acontece no Iraque e na Líbia.
As próximas vítimas são a Jordânia e o Irão, caso Putin ceda às pressões do grande terrorismo sediado nos EUA.
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C.S
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