Ao atacarem o Iraque, a Líbia e a Síria, os EUA, a França e o Reino Unido criaram o espectro da morte que paulatinamente ceifa vidas em todo o mundo.
Aquilo que, por já várias vezes alertei, está a suceder de maneira trágica e aterradora. Nenhum país está a salvo. São os seus próprios naturais que vão ser os carrascos.
Verifiquem-se os atentados. Quem os cometeu não são árabes. São franceses, belgas, ingleses, alemães etc., e vão ser americanos quando acharem que é o momento oportuno.
A morte, que há pouco saiu à rua em Liège, irá correr para Washington, Nova Iorque, Chicago e por aí adiante. Aqui não há antimísseis que consigam detetar americanos pacatos, mas descontentes que matam e morrem convencidos que cumpriram um dever.
O assassino vingador de Liège foi mentalizado na prisão, a grande Universidade do crime.
Ninguém está seguro em nenhum lado. A liberdade acabou.
Os ventos do ódio sopram cada vez mais com uma violência imparável. Quando será que os políticos passam a ser homens de Estado e não garotos de crista levantada, levianos, palavrosos e imprevisíveis nas ações mais gravosas para o ser humano?
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C.S
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