Acirrar os orientais, como agora estão a fazer com o Irão, dando-lhes conselhos sobre o que devem e não devem fazer é um erro que os EUA têm cometido e que acabaram tragicamente com a invasão do Iraque pelo George Bush - Tony Blair, e que continuou com o seráfico pacifista, Nobel da Paz e da mentira, Barack Obama, na Síria e outra vez na Líbia; desta vez acompanhado por dois salafrários europeus Cameron e Sarkozy.
Não são as armas nucleares as mais perigosas, mas sim as biológicas que, depois de introduzidas nos EUA, vão ser altamente difíceis de controlar e eliminar.
Os EUA não podem, como tem acontecido nos últimos anos, armar-se em senhores do mundo. Ninguém é senhor de nada.
Veja-se o que aconteceu na Catalunha. Ontem o Governo em Madrid veio afirmar que esta tentativa de Independência, fora de prazo, custou ao povo Espanhol mil milhões de euros.
Em Abril de 1931, o General Sousa Dias faz a chamada revolta da Madeira. Durou 25 dias. Salazar, muito aborrecido com acontecimento, pois ele poupava até ao cêntimo para tirar o País do atoleiro em que a Primeira República, 1910-1926, o tinha metido, diz bastante triste: “o dinheiro gasto bastaria para sustentar 25.000 famílias portuguesas de operários rurais durante um ano”. In “O Diário de Salazar”, de António Trabulo, Parceria A.M. Pereira, pag. 26.
Refiro estes dois pontos para chamar a atenção dos EUA sobre aquilo que podem provocar no Irão e que já fizeram em outros países com as desastrosas consequências que todos conhecem e de que a Europa tem sofrido através de atentados terroristas e das levas constantes de refugiados, fugidos das zonas que os EUA têm destabilizado.
Não ajudem mais! Protejam-se, antes que o céu lhes caia em cima e ninguém lhes consiga valer.
Bom Ano 2018, com mais sensatez e muita prosperidade.
Anterior “Passagem do ano em Penamacor”
C.S
. Portugal, País de marinhe...
. Acredito na inteligência ...
. Todos mandam, ninguém se ...
. “Liga” perde combate na c...
. Em 146 a.C destruíram Car...
. O fim da guerra com estro...
. Estupidez criminosa alime...
. Tanto quis ser pobre, que...