Incapazes de viver sem o cheiro a sangue, a devastação, a crime altamente organizado, os EUA aprestam-se a enlear a Ucrânia num anel de dívida, exaustão e morte quando não pagarem as compras. Têm como única finalidade testar a reação Russa e fazer o que Napoleão e Hitler não conseguiram: submeter a Rússia às suas vontades.
Nem franceses nem alemães alcançaram os seus desígnios e muito menos agora, os arrogantes e os cada vez mais infantis EUA conseguirão.
A Ucrânia servirá de teste e primeiro campo de batalha. A Europa sabe que não pode levantar um braço, se quiser sobreviver à canalhice.
Os Russos já alertaram as autoridades Ucranianas para esses riscos.
Mas os EUA têm tanto de Democratas como eu tenho de seminarista.
Os ucranianos, com quem lidei em Portugal, são pessoas altamente qualificadas e muito trabalhadores para serem deixados nas mãos dos vândalos que destruíram o Iraque, a Líbia e a Síria.
Por mais que os cegos e os abortos mentais queiram negar tudo quanto sucedeu, ele está à vista nos campos de Itália, nas ilhas gregas e nos armazéns turcos onde se amontoam centenas de milhares de desesperados que vivem a morte que a sorte protegeu para continuarem o calvário do sofrimento.
Os EUA não garantem nada a ninguém. Deixaram de ser confiáveis. Eles alimentam os conflitos tal como fazem na Síria, onde mercenários Israelitas instigam pequenos focos de resistência, que sabem não poder escapar a estes “protetores”.
Os judeus, em troca da falsa declaração de Jerusalém como capital, com a bênção dos EUA, vão espernear como múmias de um tempo perdido.
Quando começar um conflito em zonas tão sensíveis como na Ucrânia ou na Coreia do Norte veremos o mundo pegar fogo.
Quem entrar no conflito, contra um dos lados, será incinerado.
Os armazéns de armas nucleares de Inglaterra, França, India etc., ficarão fechados a sete chaves. Qualquer desses países sabe o perigo que corre.
A bazófia dos EUA acaba em 2018. E ainda bem, para sossego dos milhões de americanos, que tendo nascido em países enxovalhados pela política americana se veem forçados a derramar lágrimas de dor, mas que nada podem fazer porque estão gratos ao país que os acolheu.
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C.S
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