Aquilo que está a acontecer na Europa e por todo o mundo faz entender porque as polícias são fundamentais para proteger os cidadãos de gente indesejável.
A PIDE, Polícia Internacional e Defesa do Estado, não era mais do que uma polícia igual às outras, CIA, KGB etc.
Para todos vivermos em liberdade e descansados, estas Organizações são essenciais.
Os poucos atos violentos que são assacados à PIDE e que os comunistas aumentaram como entenderam, foram sempre punidos.
O Estado Novo nunca pactuou com a violência.
Os mortos, em quarenta anos, foram sempre fruto de perseguições e disparos erráticos. Mesmo nesses, os agentes foram castigados.
A história, apesar da tentativa dos manipuladores de factos, mostrará que a PIDE prestou serviços relevantes ao País e foi essencial para a sua proteção.
Eu, que várias vezes, e no tempo do Estado Novo escrevi, de maneira rude, para que não houvesse dúvidas sobre o meu desagrado, reconheço que muitas atitudes dessas forças paramilitares eram mais por inapetência de alguns agentes do que por ordens superiores para atuação imprópria.
Esta conversa vem a propósito do que está a acontecer na Europa e do terror em que as pessoas vivem em França, na Suécia e na Dinamarca com fecho de fronteiras por pensarem que ao sair de casa podem ser vítimas de atentados que nunca têm hora marcada.
As chamadas de atenção que tenho feito sobre a invasão e destruição do Iraque, da Líbia e da Síria e a invasão da Europa pelos refugiados, a não ser travada, vai estender-se à invasão dos do Norte de África. A Europa nunca mais terá sossego.
As centenas de milhares de refugiados que sofrem destas estúpidas e inacreditáveis guerras, começadas pelos ocidentais, foram aproveitadas pelos fanáticos árabes para levar a cabo o sonho da ocupação da Península Ibérica e da França, sem se preocuparem minimamente com os sofrimentos causados aos refugiados árabes que ao invadirem a Europa lhes servirão mais tarde como pontos de apoio para a sua efetiva invasão.
É por este motivo que apoio incondicionalmente Vladimir Putin pela sua firme atitude no conflito e, Bashar Al-Assad, quando este concede um indulto a todos os desertores do exército nacional que estão fora ou dentro do país.
Se a Europa não perceber isto, então é melhor que coloque um polícia em cada esquina e transforme o continente numa prisão onde a vida, embora segura, se transforme num inferno por falta de liberdade.
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C.S
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