No caderno de “Economia” do Jornal “Expresso” vem um fabuloso ensaio de Paulo Portas sobre a situação entre os pesos mundiais da balança. Sem rodriguinhos, traça uma perspetiva de relação entre a Europa a América e a China.
Fazendo considerações do SARS, Síndrome respiratório, que entre 2002 e 2004 tinha as mesmas características do Corona 19, Paulo Portas dá uma verdadeira lição de política à Europa, fazendo comparações, revelando consequências, tudo com uma naturalidade e um à vontade, difícil de encontrar em muitos outros políticos.
Sugiro, firmemente, que o ensaio, tal como foi titulado, seja lido, pensado e repensado.
Aproveito para acrescentar que, quase todo o “Expresso” de 26 de Setembro vem tão cheio de qualidade que eu só o consegui acabar de ler ontem pelas onze horas da noite.
Tinha começado por Francisco Pinto Balsemão e o seu “faro jornalístico”, verifiquei a veracidade da expressão durante quarenta e sete anos. Passei ao António Damásio com a Clara Ferreira Alves e não resisto às visões do Cardeal.
O Expresso, com pequenos solavancos, muito saber e alguma cautela tem mostrado que se pode fazer jornalismo de qualidade sem baixar o nível, bem pelo contrário, melhorando sempre, mesmo em regimes diferentes. As páginas do passado, nas edições de 19 e 26 de Setembro, são o escaparate de Portugal.
O sabor do papel continua acima ou a par do Digital.
Compre o Expresso dos último sábados e verá que não se arrepende.
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C.S
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