O título supracitado é uma força de expressão para dizer que tal como o Governo impôs o uso de máscara na rua ou nos grandes espaços interiores devia fazer com o cultivo das terras.
Aumentar a dívida com produtos que podemos ter em quantidade e continuamos a importar, batatas, alhos, fruta e grande variedade de produtos vegetais é um contra-senso que não tem explicação.
Falei nas batatas porque um jovem professor me falou no pai, que desde os doze anos trabalhou na agricultura e que aos 67 anos pediu a Reforma, mais pela ciática do que por vontade. Agora disse-me que recebe 275€ por mês e que vai pedir a um vizinho que lhe deixe cultivar um saquito de batatas num terreno que já há anos ele não cultiva. O dinheiro que recebe é muito menos do que precisa para viver.
O jovem ainda lhe disse que o podia ajudar e até se lembrou que o Primeiro-Ministro falou em 501 ou 502€ como limite para a Pobreza.
O pai respondeu-lhe que o melhor era não esperar porque em políticos não há que fiar.
Depois desta conversa e da obrigatoriedade da máscara pensei que o Governo tem, de primeiro, apelar a todos os proprietários que têm terrenos sem serem cultivados, que os cultivem e os que não quiserem ou puderem devem-nos arrendar quanto antes, caso não o façam, o Governo adota o mesmo sistema da máscara. A menos que seja menos doloroso morrer à fome e ao frio com 275€ por mês.
Coloque a máscara. O assunto é grave. Vamos ver se António Costa é Homem para se aguentar com a morte à fome ou com a morte pela falta de ar ou se tem estaleca de grande Estadista e fica na História como o político Português de maior relevância no contexto mundisl.
Anterior “Supremacia negra nos EUA”
C.S
. Centenário da maldição so...
. Gestão, desperdício e sof...
. Venezuela e os benemérito...
. Solidariedade ainda pode ...
. Passados dois mil anos, P...
. Aproveite o confinamento ...
. Emergência nas infraestru...
. Gato escaldado natalício ...