Centeno ao saudar a Grécia por finalmente ter saído do período de austeridade a que esteve submetida depois do descalabro financeiro de que nunca conseguiria sair tão rápido sem ajuda das Instituições Europeias não fez mais do que salientar o facto.
O que aconteceu com a Grécia foi o mesmo que sucedeu a Portugal e à Irlanda.
A entrada na União Europeia tem destas coisas. Quem não se sabe Governar é orientado por técnicos que estão no mesmo barco e acham que aquele é o melhor e mais rápido caminho para o sucesso de todos os 28 países, agora 27, da União Europeia.
A Ditadura Militar de 1926 também pediu um empréstimo à Sociedade das Nações. Devido à exigência de ela própria o orientar, tal como fez a Troika, quando Sócrates em 2011 pediu ajuda financeira à Comissão Europeia. A Comissão emprestou 78 mil milhões de euros, mas exigiu orientar o emprego do dinheiro. Já os militares de 1926, vexados pela imposição, recusaram.
Foi aí que em 1928, devido à degradação total do País, Salazar é chamado a Governar o Ministério das Finanças.
Austeridade, por austeridade preferiram a honestidade e a inteligência do Homem que transformou um cano de esgoto, num País próspero.
Mas para os Galambas deste país de menores, de palavra fácil e insensata, tudo é criticável desde que não lhes toquem nas regalias.
Dar tanga a Centeno é bastante difícil. O Presidente do Eurogrupo já deu provas que não é influenciável.
Para Centeno conta a realidade da vida e o caminho para o bem-estar dos povos. Os papagaios da Esquerda ou da Extrema-esquerda de pouco lhe interessam nem lhe tiram o sono.
Os portugueses têm Centeno como referência e não vão na conversa dos que propõem um aumento enorme de dez euros, quando eles se aumentam de algumas centenas.
Aumentos por aumento preferem Centeno.
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C.S
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