Contínuo convencido que o PREC, conhecido, pelos países estrangeiros, como “Manicómio em Autogestão”, devido à insensatez da Governação do Comunista, General Vasco Gonçalves, nos II, III, IV e V Governos, apoiado pelos militares que tinham feito o 25 de Abril e pelos arrivistas comunistas, tem sido o causador do falhanço destes últimos 47 anos de Governos de hesitações e medos.
Os Comunistas, industriados pelo repugnante Álvaro Cunhal, continuaram a impor o direito à libertinagem e a uma Democracia falsificada. Eles arrogam-se ao direito à democracia sempre que lhes convém, mas continuam a fazer o que lhes apetece pensando que esta democracia de fancaria atordoa os Governantes hesitantes que não sabem o que fazer.
Os Comunistas também ainda não perceberam que estão a desaparecer por sua própria culpa. Os resultados das últimas eleições são evidentes e só não os vê quem ainda vive na ignorância e no fanatismo.
O caso de um gestor e técnico excecional como é o de Nuno Freitas, Presidente da CP é exemplar.
O Governo, na confusão das suas incapacidades por ter deixado desmantelar as escolas industriais que eram o suporte do desenvolvimento do País, ficou sem saber se pode confiar nos seus gestores e técnicos.
Um Homem como Nuno Freitas, descrimina em parte, no “Público”: o seu esforço e um trabalho exemplar ao fazer a fusão da EMEF e acabar com a instabilidade, a reabertura de Guifões, a assinatura do contrato de Serviço público com o Estado, a recuperação de material circulante, o lançamento dos comboios históricos, a contratação de pessoal, os acordos de empresa e a estabilização da própria operação da CP.
Tanto trabalhadores, como utentes lamentam a saída de Nuno Freitas.
Coloque a máscara. Ninguém pode voltar a parar o povo português. Carlos Moedas deu o primeiro pontapé.
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C.S
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