António Costa vive um Governo de fantasia. Não tem sustentabilidade.
Todo o seu foguetório de promessas e de garantias reduzem-se a zero. Sei isso pelo que oiço nos meios de Comunicação e num conjunto de mulheres e alguns homens que insistem em levarem para a frente o Partido dos desesperados, “Partido Democrático dos Desesperados, PDDD”, constituído principalmente por mulheres, antigas donas de casa, muitas trabalhadoras rurais que estão reformadas com 190 a trezentos e poucos euros.
O António Costa, que recebe balúrdios sempre que vai para fora esbanjar ideias prejudiciais para o País como as ofertas de 250 milhões de €uros, ou um Gasoduto feito às três pancadas, ou outras maneiras de sustentar uma guerra de criminosos, tanto de um lado como de outro, e, quem arma um dos lados, é tão criminoso como quem mata.
O António Costa até parece um homem inteligente, mas convencido que está num país de cegos, surdos-mudos.
Hoje se o PS fosse a votos era capaz de ter poucos mais votos que o PC ou o BE, juntos.
Oiça o povo.
Eu acabei de ler o Livrito “Os meus 35 anos com Salazar” de Maria da Conceição de Melo Rita, que vem como oferta da Revista Sábado.
A Jovem, na altura, ao relatar a vida naquela casa, cheia de regras, com Salazar, ela menciona o nome de muitos amigos de Salazar que lhe contavam o que se passava em Portugal inteiro.
Salazar não gostava de perder tempo e, tanto às festas como às reuniões com amigos não ia, mas gostava de, nos poucos tempos livres, conversar com aqueles que ele tinha lidado nos estudos, no Seminário ou no Ensino Universitário.
Um deles ia às revistas e contava-lhe todas as partes mais fortes daquilo que diziam sobre o Presidente do Conselho. Ele ria-se bem disposto. Outros falavam-lhe das dificuldades do País e ele tentava corrigir o que podia, devido às dificuldades que vinham da Primeira República, da Guerra Civil Espanhola ou da Segunda Grande Guerra, com a chegada de milhares de Refugiados.
António Costa oiça! O País não está para incoerências. As dificuldades são enormes.
Portugal está um País sorumbático.
Por favor, António Costa, tome atenção ao que diz e ao que faz.
Coloque a máscara, não se importe com aqueles que deixaram de a usar. Com os da Varíola dos Macacos não tenha contemplações, ou seguem as diretrizes da DGS ou alguém tem de os meter nos hospitais. A Varíola não se pode transformar em pandemia.
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C.S
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