Os gastos absurdos, os gastos supérfluos, as greves comandadas, os grandes corruptos têm feito de Portugal um país a prazo e sempre de credo na boca, mesmo com a nítida diminuição de crentes.
A quantidade de automóveis por cada Ministério, Secretaria de Estado ou de qualquer outra Instituição Governamental é um insulto às dificuldades dos portugueses.
Também não advogo a poupança exagerada de Salazar que tinha um velho e cansado automóvel FIAT para fazer transportar ministros ou conselheiros até à residência oficial, segundo diz Marcello Caetano em “Minhas Memórias de Salazar”.
Embora isso se justificasse, mais hoje do que naqueles dias, quando o Estado já estava suficiente forte.
Hoje esta quantidade é um exagero. As vídeo-audiências tornaram-se o meio mais acessível e mais rápido do que retirar alguém do seu trabalho e perder horas na viagem e no encontro.
Aquilo que aconteceu na semana passada com uma Instituição de Solidariedade Social particular é muito menos gravoso do que as viagens e ajudas de custo de milhares de funcionários públicos. No entanto a chinfrineira tomou foros de grande escândalo para se esconderem todos os grandes saques feitos desde o 25 de Abril.
Tomemos dois exemplos estáticos por estarem deitados de costas e no segredo dos deuses democráticos. Saibamos quanto embolsou Soares nas suas megalómanas viagens, gastos e outros benefícios ou mesmo Almeida Santos, cujas viagens de avião, que mal foram denunciadas, imediatamente foram silenciadas. Comparemo-las com os gastos de Salazar, que tantas vezes caluniaram com a fúria dos culpados. Portugal, neste fim de 2017 continua sem rumo, sem dinheiro e sem esperança.
Como podem os socialistas reverter esta dramática situação?
Dando o exemplo. Poupando e Governando acertadamente.
Comecem em 2018. Promulguem uma nova Lei Mental e façam regressar aos cofres do Estado, os biliões subtraídos pelos mortos e vivos que fizeram mão baixa de todos os bens públicos.
E os Partidos que insistam em delapidar empresas, incitando os trabalhadores menos conscientes a cometer suicídio involuntário, paguem os prejuízos causados.
Vão longe os roubos no Banco de Portugal e nas ocupações de propriedades, mas ninguém esqueceu quem os cometeu e os resultados que deles advieram.
Façamos votos que o sol, a honestidade e a inteligência brilhem em 2018.
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C.S
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