A Primeira República deu com os burrinhos na água por causa das greves.
Afonso Costa, para aliciar os mais ignorantes a apoiar a revolução do 5 de Outubro de 1910, deu o direito à greve como símbolo de Democracia e liberdade. Passados poucos meses já não sabia o que havia de fazer. O país tornava-se ingovernável.
Proibiu as greves, foi chamado de racha sindicalistas e, entre muita fome, pancada e prisões cheias de contestatários, a Primeira República foram 16 anos de desgraça, atraso e miséria.
A Ditadura Militar com a revolução do 28 de Maio de 1926 tentou resolver o gravíssimo buraco onde o país tinha entrado.
Como nenhum país amigo quisesse entregar dinheiro a Governos que não ofereciam confiança, e só a Sociedade das Nações aceitava emprestar os milhões de libras pedidos, desde que fosse ela a dizer como devia ser gasto e gerido o dinheiro, nada feito.
Os Militares ofendidos não aceitaram. Em 1928 chamaram o Professor Oliveira Salazar para Ministro das Finanças. Este saiu-se tão bem do desafio que em 1932 foi convidado para Presidente do Conselho.
Com a saída da Constituição em 1933, o Governo, imposto pela Ditadura Militar, passa a Constitucional com o nome de Estado Novo.
Salazar preocupou-se primeiro em dar de comer às pessoas, dar trabalho e habitação com a criação dos chamados Bairros Sociais, cujas casas, com rendas muito mais baratas do que a dos privados, tinham a vantagem de ao fim de 30 ou 40 anos passarem para nome dos arrendatários.
Tudo foi possível partindo do zero, porque Salazar soube lidar com o povo. As greves, embora proibidas, quando eram feitas, não tinham outro significado senão alertar o Governo.
Os Governos depois do 25 de Abril, com os cofres cheios e cientes da desgraça que tinha acontecido na Primeira República, insistiram em cair nos mesmos erros nos II, III, IV e V Governos Comunistas de Vasco Gonçalves e do seu mentor, o maquiavélico Cunhal.
António Costa, com um golpe de imaginação bem-sucedido, e apoiado pela maioria da população, que achou graça e já estava farta de tanta seriedade, sem frutos, aceitou o homem.
E, António Costa, com um tiro de talento apanhou três coelhos: o PC, o BE e a CGTP, acabando praticamente com as greves.
O resultado foram os bons resultados que a Europa já reconheceu.
Mas o laxismo de alguns Governantes, julgando cair nas boas graças dos parasitas incompetentes, vêm achar normal as greves dos anormais.
Resultado: as greves começam a rebentar como as borbulhas da puberdade e este país, de tolos inconsequentes, arrisca-se a entrar outra vez no fosso em que vive há 43 miseráveis ANOS de assanhada estupidez.
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C.S
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