Fala-se de greves, de roubos, de assaltos, e o povo imediatamente associa estes cataclismos à Esquerda.
Na Primeira República, 1910-1926, as greves Ferroviárias ajudaram a derrubar a Democrática Primeira República.
Na Segunda, o Mortágua iniciou o assalto aos Bancos. Os seus restos e os da UDP continuam espalhados pelo Bloco de Esquerda.
Na Terceira, os roubos de terras, destruição do Tecido Empresarial, convocação de greves e outras malfeitorias são atribuídas ao Partido Comunista, que mesmo com a ajuda da Antena 1, está cada vez mais em queda. O povo deixou de ir em cantigas que não pagam a água, a luz, a comida e a renda da casa.
Os esquerdistas, com a mais acéfala das orgens e ignorância ainda não compreenderam que o único sacrificado é a maioria do povo que não vai para o trabalho de automóvel.
Se há 47 anos fizeram festas e deitaram foguetes foi porque perceberam que a Revolução dos cravas tinha sido permitida por Marcello Caetano. Se não a tivesse permitido tinha-lhe acontecido o mesmo que à Revolução das Caldas, que mal chegou às portas de Lisboa teve de voltar para trás com o rabo entre as pernas.
Os valentes heróis do 25 de Abril não foram mais do que vulgares taratas incapazes de Governar o País.
O Spínola não resistiu a dois abanões, e o Primeiro-Ministro, o feroz Palma Carlos, contestatário esquerdista nem conseguiu aquecer o lugar. Ninguém o mandou embora, ele, o defensor da esquerda, deixou a Esquerda ao Deus-dará.
A Esquerda tem mais língua que honestidade e competência.
Deixem-se de greves. Agarrem.se ao trabalho e ao estudo em vez de brincarem à política que é uma coisa muito séria, mas também muito simples.
Ao perguntarem a Salazar como é que tinha conseguido salvar o País, que estava numa situação de execrável miséria, ele respondeu: “Governo o País como qualquer boa dona de casa, governa a sua”.
Política é o preço do pão, da água, do leite e de tudo quanto veste e come.
É do trabalho e do bom senso que sai o verdadeiro caminho da política.
Coloque a máscara. Não excitem o povo...
Anterior “Professores, a esperança de um País confuso”
C.S
. Portugal, País de marinhe...
. Acredito na inteligência ...
. Todos mandam, ninguém se ...
. “Liga” perde combate na c...
. Em 146 a.C destruíram Car...
. O fim da guerra com estro...
. Estupidez criminosa alime...
. Tanto quis ser pobre, que...