Os portugueses veem com grande apreensão tudo quanto de mal acontece nos ex-territórios do Ultramar.
Tanto Salazar como Marcello Caetano sabiam perfeitamente que os territórios do Ultramar tinham de ser entregues aos seus autóctones e para isso preparam-se quadros, tal como se fez no Estado da Índia onde 95% dos funcionários públicos já eram indianos e, por esse motivo, a República da Índia decidiu invadir Goa, Damão e Diu, antes que aqueles territórios se tornassem independentes.
A Guiné-Bissau teve em Spínola um bom Governador que convenceu Marcello a iniciar conversações com o PAIGC. Mas Marcello Caetano, tendo pedido conselho ao General Costa Gomes, este afirma-lhe que a situação na Guiné “era perfeitamente defensável e que devia ser defendida”.
Entretanto, Amílcar Cabral, é assassinado pelos seus camaradas em Conakry; o General Spínola é substituído pelo General Bettencourt Rodrigues. Os guerrilheiros declaram a Independência a 24 de Setembro de 1973 em Madina do Boé.
Os primeiros inconscientes foram os países estrangeiros que entregaram misseis terra-ar Strela sem se preocuparem com todas as consequências de que aí resultariam. Entretanto deu-se o 25 de Abril, e os segundos inconscientes e traidores ao bem-estar dos povos descolonizados. A confusão, a demagogia, e o domínio do Partido Comunista sobre o Primeiro-Ministro Vasco Gonçalves, desejavam entregar tudo à URSS. Cunhal era o mandatário, Soares, Almeida Santos, Melo Antunes e outros menores mentais fizeram que na Guiné, Angola e Moçambique, a vergonhosa Descolonização, como é conhecida, a liberdade apressada, provocasse a morte de dezenas de milhares de inocentes.
Na Guiné os fuzilamentos começaram logo a seguir a 10 de Setembro de 1974, quando os Governantes, em pleno PREC reconheceram, de jure, a independência da Guiné.
Todos os portugueses desejam aos guineenses paz e prosperidade.
Servir a Pátria com competência e honestidade é a maior honra que o ser humano pode ter neste mundo.
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C.S
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