Mesmo acreditando muito mais no valor das mulheres em comparação com os homens, neste momento escolheria António Guterres para Secretário-Geral da ONU.
Não o faço nem por patriotismo nem por chauvinismo de qualquer outro tipo.
António Guterres tem a experiência e a vontade que fazem dele o candidato mais adequado à situação em que o mundo vive. Ban Ki-moon sabe isso, mas prefere uma mulher.
As cinco candidatas ao cargo, e para quem vai toda a minha simpatia, não me dão a confiança de António Guterres devido à determinação como encara trabalho tão melindroso, num mundo que teima em não se querer entender embora todos digam o contrário.
Bem gostaria, arrastado pela minha admiração e paixão feminina apontar uma das cinco candidatas, mas penso que era lançá-la para a fogueira da loucura humana.
Neste momento só António Guterres poderá levar a cabo, com total frieza e isenção, a dificílima tarefa que vai ser confiada aos candidatos, confrontados com os propósitos monstruosos de alguns líderes mundiais que escondem nas palavras os atos cometidos nos seus próprios países ou que fomentam em países terceiros onde provocam o êxodo e a morte de populações inocentes e indefesas.
Espero que António Guterres seja eleito para maior entendimento entre os povos.
Depois de tudo ficar preparado para uma transição menos dolorosa que esta, esperemos que no próximo mandato, com tudo muito mais calmo e os homens com mais juízo, seja então escolhida uma mulher, cujo poder e sentido de vida criadora consiga dar ao mundo a estabilidade que os Secretários-Gerais da ONU nunca conseguiram.
No tempo louco e brutal em que vivemos, o mais indicado para o cargo é sem sombra de dúvida: António Guterres.
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C.S
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