O voto é meu e a mensagem não influencia ninguém daquele ermitério. Nele habitavam 50 frades. Hoje são 230 bem pagos, cheios de mordomias, confusos e incapazes de compreender o Costa das ambições sem nexo.
As constantes desavenças fazem daquela casa, que foi mosteiro de S. Bento, um lavadouro público difundido em direto pela televisão para todo o país. Começa hoje a tentativa do engano tripartido: Costa, Catarina, Jerónimo. O descaramento é total.
Na Primeira República foi-lhe dado o nome de Palácio do Congresso. O General Humberto Delgado, que era incontido de boca chamava-lhe a tasca de S. Bento. Não hesitava em os insultar abaixo de cão.
Com Salazar e depois da Constituição de 1933, o Mosteiro passou a albergar a Assembleia Nacional onde se discutia tudo o que fazia falta no País e aquilo que interessava fazer. Como não havia rádio e muito menos televisão, só os jornais, que podem ser consultados nas hemerotecas, traziam muito do que se fazia naquela casa.
A hemerotecadigital.cm-lisboa.pt estava bem apetrechada sobre as publicações mais antigas. Digo, estava, porque tem desaparecido tanto material informativo, que não sei o que se passa. Desde 2009 que não a consulto.
Quando em 1935 apareceu a rádio, Salazar explicava o que tencionava fazer para, se alguém assim entendesse, reclamar ou apresentar melhor sugestão.
Nos Discursos de Salazar, em seis volumes, encontra todas as iniciativas para o desenvolvimento do País.
A Democracia ciumenta e mentirosa conseguiu esconder que afinal a autoridade é fundamental para uma democracia que deseja proteger o povo e não os políticos. Todos estavam unidos na Assembleia Nacional. Nem faltavam lá os comunistas. Aquele que agora me lembro é do Carlos Rates. Todos eram livres para dizer o que entendessem. Se os colegas os apoiassem as leis seguiam as suas ideias.
E eu estou a fugir da minha. A Arquiteta Helena Roseta é das pessoas mais habilitadas a dirigir a Assembleia da República. Certamente todos os deputados a aceitariam e o Parlamento teria uma mulher competente a dirigi-lo.
A Helena sabe arranjar consensos. Como é extraordinariamente inteligente, facilmente abre caminhos. A sua experiência como autarca em Cascais e em Lisboa é outra das suas grandes valias.
No meio do fogo intenso que nos abrasa pelo desmiolado Costa e pelos videirinhos que o seguem, Helena Roseta, como Presidente do Parlamento, seria a voz da moderação e do bom senso.
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C.S
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