A Natureza olha-nos, observa os nossos comportamentos e umas vezes adora-nos, outras, enruga as nuvens. Nunca nos ignora. Quando se sente ameaçada destrói o que o ser humano faz.
Desta vez perdeu a cabeça com a leviandade.
Criada a mulher e o homem, depois de um trabalho de centenas de milhões de anos a afinar o seu filho predileto e aquele que lhe asseguraria a perenidade, ela vê o animal fossar sobre outro animal do mesmo género, lamber e reproduzir excremento.
A Natureza, ao criar o género feminino e o género masculino, ficou descansada.
Os atos contranatura, que sempre houve, não eram significativos. Esses desvios eram próprios da evolução por acidente.
Quando o casamento entre homossexuais assumidos passou de endemia a pandemia a Natureza não gostou. Não se sente com coragem para voltar ao ponto zero e recomeçar o trabalho por mais uns biliões de anos para criar o verdadeiro homem; másculo, puro, trabalhador e amigo do outro homem, mas rejeitando-o sempre como parceiro sexual; teria de fazer ao homem o mesmo que aos ímanes de pólos idênticos mas que se repelem.
O surto de hepatite, que começou furiosamente na Holanda, está a alastrar por vários países a uma velocidade descomunal e impensável.
A Natureza sentiu o perigo e alastra a peste para que o ser humano acabe imediatamente com a propagação da morte através de bacilos intestinais.
Portugal, desde que o surto começou, tem 105 casos contabilizados e contínua com a média de 10 casos por dia.
As grandes farmacêuticas esfregam as mãos de contentes sem se preocuparem se chegam a dar vasão às encomendas.
O dinheiro cega até os mais inteligentes, mas nunca consegue corromper a Natureza.
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C.S
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