Um dos jornais mais bem estruturados, paginados, coloridos, com o número de páginas certo e de colaboradores credíveis, deixou pela quarta vez, este ano, os seus leitores de mãos e pensamento a abanar porque não chegaram as notícias, as análises e as opiniões expendidas no jornal e aceites ou não por quem as lê, mas cujo resultado é positivo.
Não se compreende o que acontece. Falta de papel? Falta de competência dos administradores? Pirraça do distribuidor?
Não acredito que o i siga a ideia que Lisboa é Lisboa e o resto é paisagem.
Os meus amigos da Capital gozaram comigo quando lamentei o desprezo como o interior do país é tratado, não só pelos políticos que não percebem de fogos, mas são especialistas em demagogia e sabujice perante os poderes sediados em Bruxelas.
“Volta para Lisboa. Estás perdoado. Terra pequena nunca fez homem grande. Regressa e não voltes a dizer asneiras."
Mas nem com estes incentivos e uma pequena proibição, estou decidido a regressar à Lisboa da confusão.
Não tenho o jornal i, mas tenho o ar puro dos campos e computadores e telemóveis que através do Google e da Internet vão paulatinamente substituindo a pasta de papel pela era digital.
E andaram Frederick Taylor, Henri Fayol e Max Weber a matar a cabeça sobre a organização do trabalho, as estruturas das empresas e a racionalidade burocrática nas organizações que esta gente dos jornais não aprendeu nada.
Vivemos a era do irracional, das facilidades e da importância.
Nenhum é nada, mas todos se pensam alguma coisa, nesta bambochata política de 43 anos de pepineira e banalidades, onde cada um faz o que quer, sem se importar se prejudica Portugal e as empresas onde trabalha.
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C.S
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