Entre o 25 de Abril de 1974 e o 25 de abril de 1976, a bandalheira e a roubalheira Democrática fez tudo quanto lhe apeteceu, desde ocupações de casas no Bairro da Boavista em Chelas, às casas do Bairro de S. João de Deus no Porto.
Com o louco comunista Vasco Gonçalves, empossado como Primeiro-Ministro tudo se agrava., os roubos e os disparates atingem o clímax. Por um lado tinha os militares com ele e por outro os trabalhadores da Cintura industrial; Barreiro, Almada, Seixal também alinhados no desvario.
Depois das eleições Legislativas de 1976 começaram as greves impulsionadas pelo Partido Comunista que sempre controlou sindicatos.
Se o país já estava mal, pior ficou. Os desgraçados já tinham delapidado grande parte da Pesada Herança que Salazar e Marcello Caetano tinham gerido com parcimónia para que nunca mais pudesse ocorrer o que tinha acontecido com a Primeira República. O resultado está à vista. A quantidade de greves é tão grande, nesta Terceira República, que a dívida aumentou para números descomunais.
Quem sofre? O Povo, todo o povo. E no povo estão os grevistas que perdem dias de salário e fazem perder aos Governos milhões e milhões de euros, por falta de produtividade, paralisação de transportes, escolas, hospitais, fábricas.
A inutilidade das greves para quem as faz é mais que evidente. Mas a ignorância insiste, em vez de encontrar outro método para atingirem os objetivos que pretendem.
Com 42 ou 43 anos de greves qualquer país estaria de rastos. Portugal com milhares de dias perdidos com as greves não pode, de maneira nenhuma, satisfazer quem, por inutilidade e parasitismo, continua a esfolar um tuberculoso sem dinheiro.
Todos gostariam de ganhar mais do que ganham. E é justo que pensem assim desde que trabalhem e produzam. Se não trabalharem e não produzirem o Estado não pode valer a ninguém.
Será que isto é assim tão difícil de perceber?
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C.S
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