George W. Bush, Obama, Cameron e Sarkozy ficarão na história da Humanidade ao lado dos maiores criminosos de todo o mundo.
Seres incapazes, incompetentes e desumanos invadiram, destruíram países e mataram povos sem qualquer razão válida. Sempre alicerçados em mentiras infames.
O resultado está à vista e as suas consequências podem estender-se por décadas de insegurança e de sofrimento.
Aproveitando a porta aberta na Líbia onde o caos e a corrupção campeiam, milhares de africanos aproveitaram a desgraça Iraquiana e Síria para se juntarem às enxurradas de refugiados que, com razão, fugiam da morte e invadiam a Europa para escapar à fome e aos massacres.
Estranhamente os países que não colaboraram nos extermínios são aqueles que mais se têm prontificado a receber refugiados. Mas todos se calam tentando esconder os culpados.
Digo estranhamente porque os países de onde saíram as ordens dos supracitados criminosos, os EUA e a Grã-Bretanha, em vez de assumirem os gastos para que Malta, Grécia e Itália consigam receber todos aqueles que, com razão ou sem ela, aproveitam a ocasião para aqui se instalarem. Esses dois países e a França fecham-se em copas.
A França é um caso singular e pode, de repente, transformar-se numa tragédia se não monitorizar, 24 horas por dia e durante os próximos anos, todos os refugiados que aí entram, mais os franceses de segunda e terceira geração que se radicalizam.
Aquilo que já antes era um pequeno problema pode tornar-se uma catástrofe. E, para a evitar, os que desencadearam as guerras devem suportar serviços de segurança altamente profissionalizados.
A Europa tem, urgentemente, de pôr termo às levas de emigrantes africanos. Devem fazê-lo em ligação com os países de onde eles saem.
Com tanto espaço livre, os diferentes Governos Africanos podem disponibilizar grandes áreas onde os Europeus organizem vilas, cidades e campos de trabalho.
Os políticos facilmente saberão como tratar este assunto. Infelizmente a maioria habituou-se às comodidades da vida e esquecem que para a proteger têm de pensar como resolver problemas que, para analfabetos ou ignorantes são complicados, mas para técnicos e políticos profissionais não passam de assuntos de pequena monta.
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C.S
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