O mundo é um caso estranho e difícil de compreender.
Até aos 84 anos não me cansei de estudar o porquê de um mundo tão desigual onde eu tinha tudo e um amigo meu não tinha nada mais do que água para beber das fontes públicas.
A minha inquietação começou aos cinco anos e foi quase sempre um martírio por não encontrar razão ao ser humano para se matar estupidamente, como se desde a sua aparição na Terra nada lhe chegasse.
Depois das selváticas invasões do Iraque, da Líbia e da Síria por facínoras travestidos de Democratas, a minha tristeza aumentou.
Os assassinatos dos povos daqueles países vinham-me confirmar que a vida do ser racional não passava de um erro da evolução. Os hediondos assassinos seriam a continuidade dos cães da pradaria em vez das delicadas pombas da paz.
Os hominídeos, engravatados e cheirosos que hoje se arrogam como os seres mais evoluídos do Planeta, não passam de torpes descendentes de bactérias disformes ou de vírus que teimam em destruir o mundo em que vivemos.
A morte praticada com um sadismo inimaginável provocada pelos Turcos sobre os Curdos, com a cumplicidade dos EUA é do mais baixo e vil que podemos observar.
Acreditar que os humanos se separaram dos chimpanzés há sete milhões de anos e que o Homo Sapiens tem 400 mil anos, e mesmo assim não teve tempo para compreender e viver os afetos não é admissível.
A evolução do ser humano tem de começar num vírus asqueroso, passar por cascavel, evoluir para cão de pradaria e a partir daí continuar o seu caminho até aparecer este monstro inqualificável que dá todos os seres humanos que semeiam a terra de sangue e de horrores.
Perante aquilo a que assistimos todos os dias há algo que está muito errado.
Temos tudo, e queremos o quê?
A Terra não chega para todos vivermos em paz e segurança?
Não podemos permitir que gente mal formada, que induz os néscios e a gente inculta no erro, continue a sua obra destruidora. A Comunicação Social tem de ter aqui um papel primordial ao denunciar as investidas dos loucos, sejam eles da Esquerda ou da Direita. As guerras têm de terminar.
Isto assim não é um mundo de gente séria. É uma latrina infecta de onde apetece fugir, para não se entrar na paranoia assassina.
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