O mundo voltou a ganhar a pujança e a confiança que o Criador depositou no ser humano.
Esta pandemia, bem mais violenta do que todos os anteriores cataclismos, tem uma característica mais perigosa. É suave, sorrateira, de limpeza sem barulho e total. Espalhou-se por todos os recantos da terra e o ser humano levou tempo a compreender que o perigo tanto está numa ilha do Pacifico como nos países da Escandinávia.
John Biden ao disponibilizar milhões de vacinas para acorrer aos mais vulneráveis e sem quaisquer hipóteses de defesa, seriam, a breve prazo, um novo e mais potente surto de infeção. A Europa compreendeu de imediato a mensagem. Merkel além de cem milhões de Euros, juntou mais uns milhões de vacinas. O mesmo estão a fazer outros países.
Este despertar do mundo leva-me a pensar que a união global deve ser muito mais forte e mais fraterna, mesmo com regimes totalmente diferentes. O mundo é só um, assim como o Criador, mas admite quatro ou cinco cabeças para o administrar a favor de todos.
O Secretário-Geral das Nações Unidas sabe que tem na sua mão a união dos povos, mas falta-lhe a força das grandes Potências para acabar de imediato com as guerras, e nesses países fertilizar os solos e enriquecer os povos.
A pandemia foi seguramente um alerta ao ser humano.
Coloque a máscara. Não facilite. Não seja imbecil.
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C.S
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