Ontem os Deputados libertaram-se da falsa liberdade que durante 44 anos tem sufocado este país.
Cada um votou como entendeu. A Eutanásia, mal pensada e mal digerida, não aguentou a liberdade.
A Eutanásia comparada com os casamentos dos inocentes de sexo idêntico é muito menos gravosa e mais racional.
O sofrimento de muita gente em fim de vida é algo inimaginável. O importante é que os Deputados se libertaram. Cada um votou como quis e entendeu e a Eutanásia ao voltar a ser discutida terá outro valor.
A obediência Parlamentar só se justifica quando a matéria é clara e dignifica o objetivo a alcançar, ou seja, a bem do Povo e de Portugal.
Várias vezes, logo na Primeira Legislatura, 1976-1979, de um País libertado da liberdade que existia com autoridade e respeito pelo bem comum, mostrei o meu descontentamento votando sempre pela razão e benefício, não pelo sacrifício e submissão à mentira ou à palhaçada política.
O Parlamento chegou a fechar precisamente pela minha atitude contra aquilo que eu sabia ser o prejuízo do povo, tal como se tem vindo a comprovar nestas desgraçadas quatro décadas com dois milhões e quatrocentos mil pobres e cinco milhões de descontentes.
Lembro estes assuntos só para dizer que os erros insistidos e cometidos, durante estes tempos, foram assim porque faltou coluna vertebral aos políticos. Foram avisados; riram e continuaram. Espero que a Eutanásia lhes tenha morto o medo e o videirismo.
Quando lembro os casamentos entre indivíduos do mesmo sexo declaro que não tenho nada contra quem faz aquilo que quer do seu corpo. Sempre foi assim.
Mas expor os apetites sexuais na praça pública equipara o ser humano aos animais irracionais que fazem sexo sem quaisquer inibições.
Anterior “EUA, França, Reino Unido semearam os ventos do ódio”
C.S
. Portugal, País de marinhe...
. Acredito na inteligência ...
. Todos mandam, ninguém se ...
. “Liga” perde combate na c...
. Em 146 a.C destruíram Car...
. O fim da guerra com estro...
. Estupidez criminosa alime...
. Tanto quis ser pobre, que...