Está feito. Está feito, repetiu o Presidente sem convicção versus desilusão, quando acabou o jogo dos empatas e numa zona só destinada a jornalistas e entrevistas a jogadores.
Quem está feito é este Marcelo que imaginando ser guarda-chuva protetor acaba por cansar, quem vê tanto esforço inglório e tanta vontade em querer salvar a incapacidade de artistas que não põem nem tiram qualquer virtude a Portugal.
O Presidente está feito se insistir em querer apagar todos os fogos.
Não apague todos. Vá aos mais necessários e úteis a Portugal.
Há centenas de milhares de portugueses que ganham 530 euros por mês, muito menos do que gastam, os abonados, num dia por terras de França.
Apareça um dia por semana, ou dois, nunca sete dias por semana, trinta dias por mês, trezentos e sessenta por ano. É Presidente a mais, Governo e Seleção a menos.
Sem dúvida que está feito, se não preparar melhor a lição, embora o ter caído em graça por inteligência, saber e carácter conte.
Na história do mundo não há, de certeza, um Presidente, que tenha ganho eleições, com três ou quatro assistentes, umas sandes, uma descontração estonteante e ter engolido três Presidentes anteriores, que apoiando outro candidato foram reduzidos a zero, sinal que o povo tinha ficado descontente com qualquer um deles. Marcelo apostou na austeridade e, por esse motivo, não pode esbanjar tempo em vulgaridades.
O Governo precisa mais de um Presidente menos exposto, do que de um Presidente sempre presente em chás de caridade. Os jogadores não precisam e o povo dispensa. Preferia que eles ganhassem sem véu.
Está feito, Presidente.
Portugal precisa de si. Pense no assunto.
Os genes são bons e o produto português excelente. Só necessita de quem o saiba estimular, não com folclore, mas com exemplo, ponderação e a palavra certa.
Portugal não precisa de encher chouriços, precisa de quem lhe abra a porta de novas empresas, de trabalho, de mais dinheiro, de confiança nos Governantes.
Precisa de quem os estimule, não em conversa vadia, não no chuto, mas ao Governo, Deputados e Sindicatos a terem mais tento na bola.
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C.S
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