Aquelas, a quem o homem deve a existência, só no século XX conseguiram levantar a cabeça para salvar os que, durante milénios, as trataram como um adereço.
Foi sempre assim desde há milhares de anos.
Na Europa, Salazar deu-lhes o direito de votar e ser eleitas. Na Primeira República tinham sido desprezadas e enxovalhadas, tal como acontecia ainda em outros países da Europa.
Salazar, o terrível Ditador, fez o que os Democráticos Primatas da Primeira República não tinham feito.
Isso não quer dizer que os homens fossem misóginos. Eram democraticamente burros.
A mulher é o ser mais belo e mais intuitivo que vive na Natureza. Com carinho aprendem tudo com facilidade, caso contrário fingem.
Neste mundo, as mulheres só me deram alegrias, felicidade e filhos para que esta espécie em vias de extinção não acabe.
Mas com tantos invertidos e tanta publicidade à porcaria, duvido que o mundo tenha um fim digno e limpo.
Ao ler que as mulheres portuguesas são as mais classificadas do mundo no campo científico, não fico admirado.
Desde criança tive grande admiração pelas mulheres. Sobre elas falei e escrevi nas suas diferentes facetas.
Várias vezes desenvolvi as ideias incitando-as a entrar na política. Elas faziam-no relutantemente, quase como um sacrifício.
E por que sucedia isso? Porque durante milénios se habituaram a proteger a prole e os maridos. Isso fez que elas nunca sentissem necessidade de ultrapassar quem elas geravam.
Para a mulher, o homem é sempre uma criança crescida.
Se nós observarmos os grandes homens dos nossos dias, encontramos atitudes de verdadeiras crianças em lugares onde tudo se imagina limpo e intocável em todos os aspetos.
Basta lembrar Bill Clinton, homem de inteligência brilhante e que não resistiu ao cheiro de uma mulher, pondo em perigo o lugar e a credibilidade de uma Nação inteira.
As mulheres veem-se forçadas a lançar mãos ao barco.
Até 2022 espero que as mulheres portuguesas, em vez dos 57%, de cientistas, muito acima das suas congéneres no mundo, atinjam os 80%.
Portugal bem precisa que as mulheres lhe deitem a mão.
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C.S
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