Quando o mundo atingiu um grau de desenvolvimento, impensável há quarenta anos atrás, devido às tecnologias digitais, os EUA continuam a arranjar motivos para vender armamento sem cuidar das consequências.
A Europa, governada por frouxos pensantes corre a foguetes e aceita armar todos os países do Norte e Leste da Europa, rodeando a Rússia, como se isso fosse sinal de segurança. Não é.
A Rússia sempre deu mostras de grande sensatez com os países vizinhos do leque Europeu.
No interior procedeu de maneira diferente, tal como a China fez onde governar pressupõe forte autoridade para que os mais débeis não sofram com a hegemonia dos mais fortes e por isso a China se tem desenvolvido sem tergiversar.
Quando vejo agora que Portugal vai entrar numa coligação alargada de vários países da Europa, em missão da NATO, receio bem que os milhões gastos nestas infantilidades, com a capa de segurança marítima no Mediterrâneo não sejam só para dizer à Rússia que o cemitério Mediterrânico é coutada dos EUA e que os Europeus não passam de batedores de caça, altamente perigosa, quando acossada por rafeiros que obedecem a um dono agarotado, incoerente e armado até aos dentes.
A NATO e o seu maquiavélico orientador já arregimentaram os mais vulneráveis, os que servem de carne para canhão se a provocação se extremar, a Turquia, a Itália, a Espanha, a Grécia e Portugal que o prudente Azeredo Lopes só se compromete a enviar lá para 2017 e esperar que a bazófia dos combatentes se esvaia em palavreado.
O Secretário-Geral da NATO, Jens Stoltenberg, não me parece muito convencido desta operação da União Europeia. Mas o dono manda e ele obedece.
Esperemos que a teimosia Americana não faça o mesmo que fez no Médio Oriente e no Norte de África que desgraçou aqueles povos.
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C.S
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